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Arautos


Rosário


Flagelação de Jesus
 
AUTOR: MONS. JOÃO CLÁ - LIVRO O ROSÁRIO A ORAÇÃO DA PAZ
 
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Pilatos entrou no pretório, chamou Jesus e perguntou-lhe: És tu o rei dos judeus? Jesus respondeu: Dizes isso por ti mesmo, ou foram outros que to disseram de mim? Disse Pilatos: Acaso sou eu judeu? A tua nação e os sumos sacerdotes entregaram-te a mim. Que fizeste? Respondeu Jesus: O meu Reino não é deste mundo. Se o meu Reino fosse deste mundo, os meus súditos certamente teriam pelejado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu Reino não é deste mundo. Perguntou-lhe então Pilatos: És, portanto, rei? Respondeu Jesus: Sim, eu sou rei. É para dar testemunho da verdade que nasci e vim ao mundo. Todo o que é da verdade ouve a minha voz. Disse-lhe Pilatos: Que é a verdade?… Falando isso, saiu de novo, foi ter com os judeus e disse-lhes: Não acho nele crime algum. Pilatos mandou então flagelar Jesus (Jo 18, 33-40; 19, 1).

Esta é a atitude frequente de todos os que buscam uma posição neutra entre o Bem e o mal: em situação crítica, preferem de certa maneira, sacrificar algo do Bem, em busca de um abrandamento do mal. Como em Jesus, Pilatos não encontrava crime algum, mandou-O flagelar.

Por este Mistério, peçamos por intercessão da Santíssima Virgem a graça de sempre atender com entusiasmo e perfeição aos chamados de Deus, a fim de que não sigamos jamais o exemplo de Pilatos, mandando flagelar Jesus.

(Pausa para meditação)

Pai-Nosso, 10 Ave-Marias, Glória, Ó meu Jesus…

Graças do Mistério da Flagelação, descei em nossas almas. Amém.

 
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