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Bispo de Franca (SP) destaca evangelização da juventude brasileira durante Assembleia dos Bispos
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 12/05/2011
 
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Aparecida (Quinta-feira, 12-05-2011, Gaudium Press) Nesta quarta-feira, 11, em mais um dia de trabalho da 49ª Assembleia Geral da Conferência Nacional do Bispos do Brasil (CNBB), o bispo de Franca, São Paulo, Dom Pedro Luis Stringhini, falou em uma coletiva de imprensa sobre a questão da juventude brasileira, afirmando que a evangelização dos jovens deve ser prioritária.

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Para Dom Stringhini, deve haver uma união das varias forças sociais para proteger os jovens/ Foto: A12

Atual presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço, a Caridade e a Paz, Dom Stringhini destacou que a união das várias forças sociais, como entidades da sociedade civil, organismos da CNBB, Governo e, principalmente, a família é importante para proteger os jovens contra diversos problemas que os assolam na sociedade, como, por exemplo, as drogas.

Valorização familiar e trabalho escravo
Também participaram da coletiva de imprensa junto com Dom Stringhini mais dois representantes episcopais brasileiros: o bispo auxiliar do Rio de Janeiro, Dom Antônio Augusto Duarte, que falou sobre a valorização da família, e o bispo de Balsas, no Maranhão, Dom Enemésio Ângelo Lazzaris, que tratou a respeito do trabalho escravo, assim como de suas causas.

Membro da Comissão Episcopal para a Vida e a Família, Dom Antônio abordou o tema da família a partir da nota da CNBB a respeito da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) quanto à união entre pessoas do mesmo sexo. Conforme o bispo auxiliar do Rio de Janeiro, esta posição da Igreja brasileira não é de exclusão, mas sim de valorização das famílias. “Os bispos do Brasil, cumprindo com sua missão, sentiram-se no dever de se pronunciar nesse sentido”, afirmou.

Já o bispo de Balsas, Dom Enemésio, elencou como causas do trabalho escravo a ganância, o acúmulo de poder, a concentração de terra, a miséria das pessoas e a impunidade. Neste sentido, para o prelado, visando combater este problema que assola o país, faz-se necessária uma fiscalização mais intensa e uma política setorial que corresponda à questão.

Com informações da A12.

 

 
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