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Beata Albertina Berkenbrock intercessora da JMJ 2013
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 01/06/2012
 
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Tubarão (Quinta-Feira, 31/05/2012, Gaudium Press) Depois de muitos cliques e de uma corrente de compartilhamentos que se criou nas redes sociais, através do Facebook, do Twitter, do Google+, do Orkut, de Blogs, o pedido da diocese catarinense de Tubarão chegou aos ouvidos do comitê organizador da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), e a beata Albertina Berkenbrock foi escolhida como uma das intercessoras deste que será o maior evento da juventude católica no Brasil.

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Beata Albertina Berkenbrock

E tendo em vista a visibilidade e grandiosidade desse encontro, que no ano que vem acontecerá pela primeira vez no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, e sabendo que ele é destinado aos jovens, a diocese catarinense buscou conquistar a adesão de todos em sua campanha e apresentou como modelo para a juventude sua jovem mais conhecida: Albertina Berkenbrock, virtuosa nos valores evangélicos, sobretudo na pureza. Segundo o coordenação diocesana de Tubarão, a beata Albertina é o modelo, o paradigma a quem os jovens de hoje devem seguir e se espelhar.

Com esse propósito, a diocese clamou a ajuda de todos para que, através do uso de redes sociais, essa ideia fosse bem difundida a ponto de convencer o comitê organizador da JMJ a aderir à campanha.
E após o anúncio da escolha, a diocese agradece a todos que ajudaram e participaram dessa iniciativa, o que fará com que a bem-aventurada esteja nos altares da JMJ 2013.

Beata Albertina Berkenbrock

Albertina nasceu no dia 11 de abril de 1919, em São Luís, município de Imaruí, em Santa Catarina. Confessava-se com frequência, ia regularmente à missa e comungava com fervor. Albertina foi também muito devota de Nossa Senhora, venerava-a com carinho, tanto na capela da comunidade como em casa. Junto com os familiares recitava o terço e recomendava a Maria sua alma e sua salvação eterna.

A formação cristã despertou em Albertina a inclinação à bondade, às práticas religiosas e à vivência das virtudes cristãs, na medida em que uma menina de sua idade as entendia e podia vivê-las. Era pessoa cândida, simples, sem fingimentos, vestia-se com simplicidade e modéstia. Sua caridade era grande. Gostava de acompanhar as meninas mais pobres, de jogar com elas e com elas dividir o pão que trazia de casa para comer no intervalo das aulas.

Todas essas atitudes cristãs mostram que Albertina, apesar de sua pouca idade, era pessoa impregnada de Evangelho. Não é de estranhar, portanto, que tenha tido forças para comportar-se com fortaleza cristã no momento de sua morte a fim de defender sua pureza e virgindade. Ela foi assassinada aos 12 anos de idade no dia 15 de junho de 1931 por Maneco Palhoça, um empregado de seu pai, que tentou violentá-la. Houve uma longa e terrível luta entre eles, até que o homem corta o pescoço de Albertina com um canivete e a degola.

A Beatificação de Albertina ocorreu em solene celebração eucarística no dia 20 de outubro de 2007, em frente à Catedral Diocesana de Tubarão. Presidiu a Cerimônia o Cardeal Saraiva – Prefeito da Congregação Para a Causa dos Santos, da Santa Sé.

Os patronos e intercessores da próxima JMJ foram homens e mulheres que durante suas vidas, em diferentes continentes do mundo e em diversos momentos da história, se deixaram conduzir pelo Espírito Santo. FB/JS)

 
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