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Diretor do L’Osservatore Romano comenta sobre João Paulo II
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 24/04/2014
 
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Cidade do Vaticano (Quinta-feira, 24-04-2014, Gaudium Press) O futuro Santo, Papa João Paulo II, tinha uma grande capacidade de comunicação, através de seus gestos, seu sorriso, sua voz e o que dizia, permitindo sintonizar-se de forma imediata com as pessoas em diversas partes do mundo.

Segundo o Diretor do L’Osservatore Romano, Giovanni Maria Vian, João Paulo II chegou a participar do teatro rapsódico, considerada uma forma de resistência ante a ocupação nazista da Polônia, tendo sido útil para sua relação não somente com os meios de comunicação, mas com os fiéis por todo o mundo.

O Santo Padre não apenas foi capaz de transmitir o Evangelho, mesmo quando não tinha mais voz para se expressar, como também foi considerado o porta voz de muitos que não podiam se expressar durante o período da “Igreja do Silêncio”, quando a Igreja era censurada pelo regime comunista da época.

“Foi um Papa que deu voz à Igreja do silêncio, especialmente na primeira parte de seu pontificado. Não podemos esquecer que, quando foi eleito, havia uma Europa ainda dividida em dois blocos e ele, então, contribuiu significativamente para a queda do Muro de Berlim”, relatou o Diretor do L’Osservatore Romano.

No próximo domingo, dia 27 de abril, a Igreja no mundo acompanhará a canonização dos Papas João Paulo II e João XXIII, em Roma, tendo a presença dos Papas Francisco, que presidirá a cerimônia, e do Papa Emérito Bento XVI. (LMI)

Da redação Gaudium Press, com informações Rome Reports

 
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