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“A devoção ao coração de Jesus é garantia de salvação eterna”, diz Bispo de Santa Cruz do Sul
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 27/06/2014
 
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Santa Cruz do Sul – Rio Grande do Sul (Sexta-Feira, 27/06/2014, Gaudium Press) O Bispo da Diocese gaúcha de Santa Cruz do Sul, Dom Canísio Klaus, escreveu um artigo em que ele reflete sobre a devoção ao Sagrado Coração de Jesus, que é uma das devoções mais difundidas entre o povo católico. O prelado recorda que sua festa é comemorada na segunda sexta-feira depois da festa de Corpus Christi. Isso significa que, neste ano, a comemoração ocorre hoje, dia 27 de junho.

De acordo com o Bispo, a origem da devoção ao Coração de Jesus remonta aos primórdios da Igreja, com a meditação sobre o coração aberto de Jesus, de onde saiu sangue e água. “Desse coração nasceu a Igreja e por esse coração foram abertas as portas do céu.”

Ele explica que a devoção ganhou um incremento especial com as revelações feitas a Santa Margarida Maria de Alacoque, no final do século XVII. “Eis aqui o coração que tanto amou os homens, até se esgotar e consumir para testemunhar-lhe seu amor”. Segundo Dom Canísio, em 1856, Pio IX estendeu a devoção ao mundo e em 1899, na passagem do século, Leão XIII consagrou o gênero humano ao Sagrado Coração de Jesus.

O prelado ainda recorda que Pio XII, em 1956, ressaltou que é o próprio Jesus que toma a iniciativa de nos apresentar o seu coração como fonte de restauração e de paz: “Vinde a mim todos vós que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jogo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para o vosso espírito. Pois o meu jugo é suave e o meu peso é leve” (Mt 11,28-30).

Para Dom Canísio, as práticas associadas à devoção ao Coração de Jesus incluem a comunhão nas primeiras sextas-feiras do mês, a Hora Santa em reparação da humanidade e a oração do oferecimento diário. Ele destaca que, na Diocese gaúcha, a devoção foi assumida pelo Apostolado da Oração, que é um dos movimentos mais antigos da Igreja local e um dos que mais devotos tem angariado ao longo dos anos.

“Pessoalmente, não tenho dúvida em afirmar que foi o Apostolado da Oração que sustentou a fé em muitas famílias, animou a vida de muitas comunidades e serviu de incentivo para o surgimento de muitas vocações ao sacerdócio e à vida religiosa. Também sou testemunho de que a presença do quadro do Sagrado Coração de Jesus junto ao leito de moribundos, serviu de apoio para, com mais tranquilidade, as pessoas poderem fazer a passagem deste mundo para a casa do Pai”, afirma.

Por isso, acrescenta o Prelado, assim como Paulo VI, entendo que “a devoção ao coração de Jesus é garantia de crescimento na vida cristã e garantia de salvação eterna”.

Por fim, o Bispo faz votos de que a devoção ao Coração de Jesus continue a se difundir, e que as comunidades e paróquias a ele consagradas sigam o seu caminho inspiradas no amor misericordioso de Deus expresso no coração aberto de Jesus, de onde brota uma última gota de sangue e água. “Sagrado Coração de Jesus – Fazei o nosso coração semelhante ao Vosso”, suplica Dom Canísio. (FB)

 
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