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Bispos avaliam a realização da Jornada Mundial da Juventude no Brasil
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 01/08/2014
 
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Brasília (Sexta-feira, 01-08-2014, Gaudium Press) Após um ano, a Igreja no Brasil vivencia uma de suas maiores experiências de Fé de todos os tempos: a realização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Rio de Janeiro.

Naquela ocasião, a presença ilustre do Papa Francisco, que fazia sua primeira viagem apostólica em seu primeiro ano de pontificado, conseguiu levar um público de 3 milhões de fiéis, vindos de diversas partes do mundo, superando assim as marcas anteriores estabelecidas neste evento voltado a juventude, criado pelo Papa São João Paulo II, em 1984. 

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Durante uma Missa de Ação de Graças, celebrada neste último mês de julho, no Rio, o Cardeal Dom Orani João Tempesta relembrou a mensagem do Santo Padre, na época, direcionada para a missão evangelizadora.

“O mundo precisa desse testemunho adaptado aos novos tempos e realidades”, afirmou.

Além disso, Dom Orani espera que os jovens participantes da JMJ continuem sempre em missão, pois, em sua visão, a celebração após um ano da Jornada foi “um momento para agradecer, louvar a Deus e pedir ao Senhor que cada vez mais dê a todos coragem e ânimo novo para evangelizar”.

Já para o Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Campo Grande e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da CNBB, no Mato Grosso do Sul, Dom Eduardo Pinheiro da Silva, os jovens compreenderam o chamado do Pontífice, abraçando cada vez mais o trabalho missionário.

Como exemplo do ardor missionário visto na juventude pós-JMJ, Dom Eduardo destacou a Primeira Missão Jovem na Amazônia, projeto esse que reuniu jovens para viver uma experiência missionária.

“É bonito ver essa resposta. Nós temos que dar seguimento nas paróquias, fazer mais trabalhos com os jovens. Eles estão dispostos a fazer essa evangelização”, disse. (LMI)

Da redação Gaudium Press, com informações CNBB

 
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