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Bispo Argentino agradece aos Diáconos pelo seu serviço à Igreja
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 13/08/2014
 
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Quilmes – Argentina (Quarta-feira, 13-08-2014, Gaudium Press) Por ocasião da celebração do Dia do Diácono, que a img.jpgIgreja celebrou no dia 10 de agosto, festa do mártir-diácono São Lourenço, Dom Carlos José Tissera, Bispo de Quilmes (Argentina), animou a estes ministros a continuar seu caminho de serviço à Igreja, seguindo os passos de Jesus.

“Que sejamos homens dispostos à escuta, à acolhida cordial, para acompanhar de perto e com compreensão, anunciando a alegria do Evangelho”, expressou Dom Tissera em sua saudação. O prelado fez também um reconhecimento às famílias e particularmente às esposas dos diáconos; a todos o Senhor recompensará pelo tempo e esforços dedicados.

“Particularmente quero abraçar fraternalmente aos diáconos mais velhos, aos enfermos e impossibilitados. A vós, que sofreis por não poder servir como querem, quero agradecer por sua paciência na entrega e por tua oração perseverante, que é um serviço precioso para toda a Igreja. Também a afetuosa saudação a tua família que te acompanha nestas circunstâncias”, manifestou.

O Bispo de Quilmes citou ao Pontífice reinante quando disse: “Sabe-se bem que sua vida dará frutos, mas sem pretender saber como, nem onde, nem quando. Tem a segurança de que não se perde nenhum de seus trabalhos realizados com amor, não se perde nenhuma de suas preocupações sinceras pelos demais, não se perde nenhum ato de amor a Deus, não se perde nenhum cansaço generoso, não se perde nenhuma dolorosa paciência; Tudo isso dá voltas pelo mundo como uma força de vida”.

E para as ocasiões de desânimo, Dom Tiserra recordou os aspectos sobrenaturais da altíssima missão do Diácono: “Às vezes nos parece que nossa tarefa não logrou nenhum resultado, mas a missão não é um negócio, nem um projeto empresarial, não é tão pouco uma organização humanitária, não é um espetáculo para contar quanta gente assistiu graças a nossa propaganda; é algo muito mais profundo, que escapa a toda medida. Quiçá o Senhor toma nossa entrega para derramar bênçãos em outro lugar do mundo onde nós nunca iremos. O Espírito Santo obra como quer, quando quer e onde quer; nós nos entregamos mas sem pretender ver resultados chamativos. Só sabemos que nossa entrega é necessária”. (GPE/EPC)

 

 
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