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Santo Padre participa de encontro com as comunidades religiosas sul-coreanas
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 18/08/2014
 
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Kkottongnae – Coreia do Sul (Segunda-feira, 18-08-2014, Gaudium Press) Dirigindo-se de helicóptero para Kkottongnae, a 90 km da capital Seul, na Coreia do Sul, o Papa Francisco resolveu visitar o Centro de reabilitação “Casa da Esperança”, que atualmente hospeda mais de 150 pacientes adultos.

Logo a seguir, foi levado em papamóvel até um vizinho Centro de Treinamento, denominado “Escola do Amor”, onde se encontrou com as Comunidades Religiosas da Coréia. No local, cerca de cinco mil religiosos, que prestam serviço pastoral no país asiático, estavam a sua espera.

No início do encontro, o Papa foi saudado pelos Presidentes das Conferências coreanas dos Superiores Maiores, dos Institutos Religiosos e das Sociedades de Vida Apostólica e das Associações dos Superiores Maiores do país.

Ao pronunciar seu discurso para os presentes, o Santo Padre destacou “a grande variedade de carismas e atividades apostólicas, que enriquece, de forma maravilhosa, a vida da Igreja na Coreia do Sul e além de suas fronteiras”.

“A firme certeza de ser amados por Deus está ao centro da vocação de vocês. Trata-se de um sinal tangível da presença do Reino de Deus, uma antecipação das alegrias eternas do céu.

Somente se o nosso testemunho for alegre poderemos atrair homens e mulheres para Cristo; esta alegria é um dom que se alimenta por uma vida de oração, de meditação da Palavra de Deus, de celebração dos Sacramentos e da vida comunitária”, disse.

O Papa ainda advertiu que devemos enfrentar o desafio de se tornar “especialistas” da misericórdia divina, por meio da vida comunitária, que é um terreno providencial para a formação do coração, pois, em meio às dificuldades, somos coração. Apesar das dificuldades, somos chamados, na vida comunitária, a crescer na misericórdia, na paciência e na caridade perfeita.

Concluindo, Francisco exortou às Comunidades Religiosas da Coréia a realizar, sempre com humildade, todo o possível para demonstrar que a vida consagrada é um dom precioso para a Igreja e para o mundo. (LMI)

 

 
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