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A Família é o centro do interesse pastoral em Singapura
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 23/09/2014
 
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Cidade de Singapura – Singapura (Terça-feira, 23-09-2014, Gaudium Press) Uma avaliação sobre os desafios da Igreja em Singapura foi feita pelo Arcebispo William Goh, que explicou a agência Fides como a família está no centro do interesse pastoral. “Para vencer o desafio da secularização, a que a sociedade em Singapura se encontra”, comentou o prelado, “decidimos restituir a centralidade da família”.

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Dom William Goh, Arcebispo de Singapura, explicou como a pastoral
familiar deve ser posta no centro dos esforços para frear a
secularização. Foto: Arquidiocese de Singapura.

Este esforço em promover a pastoral familiar se evidencia nas atividades pastorais da Arquidiocese. Além das jornadas de oração e outros eventos espirituais, se destacam na programação diversos workshops de formação para pais de família, conferências sobre temas de interesse para as famílias e encontros para casais. “Neste processo, é fundamental dar centralidade à família”, explicou o Arcebispo. “Na Diocese há diferentes realidades de movimentos e associações dedicadas ao amor familiar: temos reunido sob uma só coordenação para harmonizar a pastoral e a evangelização. O caminho da Fé na família é decisivo para o futuro da Igreja”.

“Singapura é um país post-moderno industrializado, onde a secularização se sente muito”, descreveu Dom Goh. “Sem embargo temos que dizer, que estamos em um país asiático, e os asiáticos são pessoas por si espirituais. Hoje em dia, nossa prioridade é renovar a Fé, construindo uma Igreja fundada sobre o Evangelho e que seja missionária”. Esta renovação se busca através de um novo impulso à evangelização, para a qual é necessário “fortalecer o clero e apostar pela formação dos leigos”.

O compromisso da Igreja em Singapura é claro, e se manifesta também institucionalmente: “Criamos uma comissão especial porque queremos que os leigos estejam implicados e sejam protagonistas na vida pastoral. Deste modo a Igreja se abre mais ao diálogo com a sociedade”, explicou Dom Goh. “Se prestará uma atenção especial aos jovens, especialmente nas escolas, nos campus, porque a partir daí começa o caminho para formar uma boa liderança da Igreja de amanhã, com gente de Fé e ação”. (GPE/EPC)

 
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