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Na Audiência Geral, Papa comenta sobre sua viagem a Albânia
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 24/09/2014
 
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Cidade do Vaticano (Quarta-feira, 24-09-2014, Gaudium Press) Cerca de 50 mil fiéis reunidos na Praça São Pedro acompanharam nesta quarta-feira, 24, a Audiência Geral com o Papa Francisco, a primeira após o regresso do Pontífice da Albânia.

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Abordando com os presentes sobre a sua viagem apostólica realizada no país europeu neste domingo, dia 21, Francisco agradeceu novamente o povo albanês por ter tido a oportunidade de mostrar a proximidade da Igreja para com eles, que sofreram com a repressão imposta pelo regime comunista em épocas anteriores.

“Por isso, o centro da viagem foi o encontro inter-religioso no qual constatei, com satisfação, que, com a pacífica e frutuosa convivência entre pessoas e comunidades, é possível estabelecer um diálogo frutuoso”, disse.

Segundo o Papa, “a memória dos mártires que resistiram na Fé é a garantia do destino da Albânia, pois seu sangue não foi derramado inutilmente”, sendo assim sementes que trarão “frutos de paz e de colaboração fraterna”.

Além disso, o Papa recordou-se do encontro que teve com os sacerdotes, pessoas consagradas, seminaristas e movimentos laicais, em especial, com os relatos comoventes das vítimas de perseguições e dos mártires albaneses.

“Eles não são os vencidos, mas os vencedores. Seu heroico testemunho reflete o poder absoluto de Deus, que sempre consola seu povo, abrindo novos caminhos e horizontes de esperança.”

Ainda conforme o Santo Padre, “isto tudo nos confirma que a força da Igreja não vem da sua capacidade organizativa nem das estruturas, mas do amor de Cristo”, amor este que “nos sustenta nas dificuldades e nos inspira a bondade e o perdão, e demonstra a misericórdia de Deus”.

Próximo de finalizar sua catequese, Francisco reforçou o convite aos fiéis albaneses, encorajando-os a fazer o bem, no intuito de construir o presente e o amanhã do país e da Europa:

“Que a lembrança de um passado duro se converta numa maior abertura aos irmãos, especialmente aos mais fracos, para assim dar testemunho do dinamismo da caridade, tão necessária no mundo de hoje”, concluiu. (LMI)

 
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