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Na ONU, Representante da Santa Sé defende proteção à infância
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 21/10/2014
 
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Nova York (Terça-feira, 21-10-2014, Gaudium Press) Os direitos da criança são uma prioridade para os estados, porém, infelizmente são as crianças as primeiras vítimas de todos os conflitos, epidemias e desastres por causa de sua natural vulnerabilidade.Mons. Bernardito Auza.jpg

Sobre esta realidade a Santa Sede chamou a atenção do Terceiro Comité da Assembleia Geral das Nações Unidas, recordando que os direitos da criança devem ser protegidos desde antes de seu nascimento e que a família é o entorno indispensável para um adequado desenvolvimento das crianças. E por isso sua promoção e proteção deve ser uma prioridade nas políticas.

Além das situações que dificultam o adequado acesso à nutrição, água potável, educação e serviços de saúde, Dom Bernardito Auza, observador Permanente da Santa Sé, denunciou as “tragédias perpetradas por humanos”, que se dirigem especificamente contra as crianças.

Entre elas citou o recrutamento de menores em guerras e atividades de terrorismo, assim como o abuso e a exploração em redes de tráfico humano e pornografia. Também ele destacou entre os flagelos o fato de que “a demasiadas crianças é negado o mais fundamental direito à vida; que a seleção pré-natal elimine os bebês suspeitos de doenças e a meninas por causa do sexo”.

“Eliminar a violência contra a criança exige que os Estados, governos, a sociedade civil e as comunidades religiosas apoiem e permitam à família assumir sua devida responsabilidade”, declarou ao Observador Permanente da Santa Sé na ONU.

O prelado destacou os princípios fundamentais reconhecidos pela Convenção sobre os Direitos da Criança, como a necessidade de proteção antes e depois do nascimento, o papel da família como ambiente natural para o crescimento e a educação das crianças e o direito delas à educação e à saúde.

Dom Auza lembrou como a Igreja trabalha ativamente no mundo em benefício da infância, “especialmente em regiões deprimidas e golpeadas pela guerra”, com uma participação de mais de 300 mil instituições sociais e educativas que levam alimentação e educação para as crianças mais vulneráveis, assim como trabalham pela reintegração das vítimas da violência e “a suas famílias e a sociedade”.

Com informações VIS

 
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