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Administrador da Catedral Católica de Istambul fala sobre a visita do Papa a Turquia
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 28/11/2014
 
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Istambul – Turquia (Sexta-feira, 28-11-2014, Gaudium Press) O Padre Andrés Calleja é administrador das três escolas salesianas de Istambul e da Catedral católica de rito latino na cidade. Ali, o Papa Francisco celebrará no próximo sábado e já quase tudo está preparado para este dia.

Administrador da Catedral Católica de Istambul fala sobre a visita do Papa a Turquia.jpg

Em preparação pela chegada do Papa, “primeiro está o campo espiritual ajudando a todos os cristãos e a todas as pessoas de boa vontade para que se preparem espiritualmente através da oração, através dos sacramentos; a visita de um Papa a uma nação é sempre uma graça de Deus”. E logo “estamos deixando toda a Igreja limpa e perfeita, para que o Santo Padre se sinta bem”, diz o sacerdote espanhol.

O Papa “podia ter escolhido uma igreja maior, ou um estádio, para colocar 10 ou 15 mil pessoas, mas escolheu uma igreja talvez pelo símbolo que está é, a catedral católica de rito latino. Mas é uma igreja pequenina, e querem colocar aqui muita gente, então temos que limpá-la, temos que colocar para fora algumas coisas grandes para colocar cadeiras, temos que mover-se. E depois está a preparação logística, que em todas estas coisas temos que ter muito cuidado, a segurança, não se pode entrar se não há convite…”, expressa.

Os salesianos estão também muito contentes de que antes de regressar a Roma, o Papa Francisco abraçará no domingo a 100 crianças refugiadas, que vem de diferentes países, que são estudantes das escolas de Dom Bosco. E é que um total de 800 crianças e jovens, entre turcos, refugiados do Iraque e outros países, estudam nos centros salesianos de Istambul. “Foi um desejo explícito do Santo Padre, o querer saudar as crianças”, assegura. Os seis salesianos que vivem nesta comunidade “não fecham a porta a ninguém que vem pedir ajuda”. Explica Calleja que a cada dia chegam ao oratório dezenas de imigrantes pedindo que se acolham aos seus filhos para eles saírem em busca de trabalho, e como ele disse “nós queremos dar resposta às necessidades”. (GPE/EPC)

 
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