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Relíquia de São Maximiliano Kolbe é acolhida em Santuário dos Novos Mártires em Roma
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 15/04/2015
 
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Roma – Itália (Quarta-feira, 15-04-2015, Gaudium Press) Relíquias de São Maximiliano Kolbe, mártir da caridade que deu a vida no campo de concentração de Auschwitz, Polônia, durante a Segunda Guerra Mundial, foram levadas à Basílica de São Bartolomeu da Ilha Tiberina de Roma, Itália. Este templo conserva o Memorial dos Novos Mártires dos séculos XX e XXI e por este motivo acolhe agora as relíquias do Santo franciscano, pioneiro da evangelização através dos novos meios de comunicação e intenso devoto da Santíssima Virgem Maria.

Relíquia de São Maximiliano Kolbe é acolhida em Santuário dos Novos Mártires em Roma.jpg

A cerimônia de acolhida ocorreu no último dia 13 de abril e foi presidida por Dom Marco Gnavi, da Comunidade de Santo Egídio a qual se confiou a Basílica, e o Padre Marco Tasca, Ministro Geral dos Frades Menores Conventuais. A relíquia de São Maximiliano Kolbe foi acompanhado por um livro de orações que contêm uma dedicatória escrita pelo Santo. “Ao irmão Jarosaw. Maria. Aquele que ama devotamente a Imaculada, se salvará, se fará santo e conduzirá a outros à santidade. Irmão Maximiliano Maria Kolbe”, reza a dedicatória assinada pelo Santo e que dá conta de sua grande devoção mariana, que inspirou sua santidade e todo seu trabalho missionário.

São Maximiliano Maria Kolbe fundou a Milícia da Imaculada, uma sociedade de fiéis comprometidos a conquistar o mundo para Deus através da propagação da devoção à Santíssima Virgem e a própria Consagração pessoal à Mãe de Deus. Para irradiar e dar sustento aos devotos da Santíssima Virgem criou uma revista, o “Cavaleiro da Imaculada” que foi o início de um enorme trabalho de meios de comunicação.

O Santo franciscano criou também a Cidade da Imaculada, o maior convento religioso do mundo na época, onde se realizavam os trabalhos de imprensa e difusão das diferentes publicações. A exitosa experiência da Cidade da Imaculada na Polônia foi replicada no Japão, onde fundou a Mugenzai No Sono, o Jardim da Imaculada.

Sua relevância e zelo apostólico lhe ganharam a desconfiança das autoridades nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, que finalmente o colocaram na prisão e o enviaram ao campo de concentração de Auschwitz. Nesse lugar, em 14 de agosto de 1941, ofereceu sua vida em troca de um pai de família que ia ser executado. Como cumprimento de sua condenação à morte foi encarcerado para morrer de fome em uma barricada junto a outros prisioneiros, a quem auxiliou nos últimos momentos de sua vida. Ao ser encontrado com vida ainda, foi envenenado para pôr fim a sua vida. (GPE/EPC)

 
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