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Curitiba inaugura Fac-símile de Nossa Senhora da Salette
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 28/04/2015
 
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Curitiba – Paraná (Terça-Feira, 28/04/2015, Gaudium Press) No último sábado, dia 25 de abril, no Santuário Nossa Senhora da Salette, pertencente à Arquidiocese de Curitiba, no Paraná, ocorreu a inauguração do Fac-símile dedicado a padroeira. Para marcar a data, foi realizada uma Missa, às 18h, seguida de benção especial. Após a celebração, foi servido um jantar de confraternização no Salão Paroquial.Madonna_de_La_Salette_A.jpg

É importante explicar que a palavra fac-símile, que vem do latim, significa faça-se igual, semelhante. O conjunto de imagens que foi abençoado no Santuário paranaense representa os três momentos da aparição de Nossa Senhora na montanha da Salette.

No primeiro momento, representado pela imagem chorando, pode-se contemplar a figura de Maria como a Mãe que chora pelas incoerências dos seus filhos. Já no segundo momento, que mostra a imagem de Maria com os pastorinhos, é possível ver a figura de Maria como Pedagoga que se aproxima e com leveza adverte a Maximino e Melânia sobre a necessidade de conversão. Ela nos convida a deixarmos Jesus ocupar a centralidade de nossas vidas.

Por fim, o terceiro momento da aparição, representado pela imagem subindo ao céu, contemplamos a imagem de Maria Missionária que retorna ao convívio de Deus nos impelindo a viver o mandato missionário de Jesus: “Ide, meus filhos, transmitam isso a todo meu povo”.
O Santuário Nossa Senhora da Salette fica localizado na Rua Lange de Morretes, número 691, no Bairro Jardim Social, em Curitiba.

Aparição de Nossa Senhora da Salette

A aparição de Nossa Senhora da Salette ocorreu no dia 19 de setembro de 1846. Na ocasião, duas crianças, Maximino e Melânia, sobem as ladeiras do Monte Planeau, nos Alpes Franceses. Ao meio dia, no fundo do vale, o sino da Igreja da aldeia toca a hora do Ângelus.

Maximino e Melânia tornam a subir pelo vale até a “fonte dos homens”. Junto à fonte, começam a comer. Eles atravessam o regato e descem alguns passos até os dois assentos de pedras empilhadas, junto à uma fonte sem água: a pequena fonte. Ao se estenderem sobre a relva, e com o silêncio da montanha, acabam dormindo.

Um tempo depois, Melânia acorda e chama Maximino para irem ver suas vacas, pois não sabia onde elas estavam. Rapidamente sobem a ladeira oposta ao Gargas e eles têm diante de deles toda a pradaria: as vacas estavam lá ruminando. Os dois se tranquilizam. Melânia começa a descer e no meio do caminho se detém imóvel e, de susto, deixa cair o cajado, afirmando: “Maximino, olha lá, aquele clarão”.

Junto à pequena fonte, sobre um dos assentos de pedra, surgiu um globo de fogo. Maximino corre gritando: “Onde está? Onde está?” Melânia estende o dedo para o fundo do vale onde haviam dormido. Maximino para perto dela e cheio de medo lhe diz: “Segura o teu cajado, vai! Eu seguro o meu e lhe darei uma paulada se ‘aquilo’ nos fizer qualquer coisa”.

O clarão então se mexe, se agita e gira sobre si mesmo. Para as duas crianças faltam palavras para externar a impressão de vida que irradia do globo de fogo. Uma mulher ali aparece, assentada, a cabeça entre as mãos, os cotovelos sobre os joelhos, numa atitude de profunda beleza. Seis anos depois da aparição, no dia 1º de maio de 1852, é anunciada a construção de um santuário sobre a montanha de La Salette. (FB)

 
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