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Cardeal Filoni ressaltou aos novos diáconos que “Jesus é a verdadeira videira”
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 05/05/2015
 
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Cidade do Vaticano (Terça-feira, 05-05-2015, Gaudium Press) O Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, Cardeal Fernando Filoni, ordenou 14 novos diáconos, alunos do Pontifício Colégio Urbano, provenientes de nove países africanos e asiáticos, nesse último sábado, 2 de maio, na Basílica Vaticana.Cardeal Filoni.jpg

“Com a sua consagração a Cristo e à Igreja, não lhes deve faltar a alegria e o entusiasmo deste momento; estejam sempre prontos, com a recordação deste dia, a superar as dificuldades que encontrarem na vida e no ministério, gratos a Deus por lhes ter escolhido, incorporado em seu ministério e enviado ao mundo”, exortou.

Segundo o Cardeal Filoni, “toda vocação pertence a Deus e Ele é a sua origem ou o autor… quem pensa que é o único a decidir e que tudo se deve à sua vontade, está se enganando”.

O purpurado ainda ressaltou que “Jesus é a verdadeira videira”, pois “na Encarnação Ele se enxertou, como gema de alta qualidade, na humanidade estéril e incapaz de produzir bons frutos; consequentemente, nós também somos inseridos e enxertados neste novo broto e somente a partir da nossa união com ele depende a fecundidade de nosso ministério”.

Sendo assim, prosseguiu, a finalidade de nos encontrarmos unidos a Cristo é “glorificar a Deus e produzir frutos de caridade e de bem”, uma vez que “um ramo que não produz frutos não é útil, pode ser descartado, queimado”.

“Jesus é o exemplo que o Diácono deve imitar. O Diácono reproduz Cristo em seu próprio agir”, disse, ao explicar a identidade e as características de serviço para qual o diácono é chamado a desempenhar na Igreja.

Desta forma, o diaconato é considerado ‘um serviço eclesial, assim como o faziam os Apóstolos, e foi confiado a ‘homens de boa reputação, plenos de Espírito e sabedoria'”, além de ser “um serviço derivado do ministério apostólico”.

No final, o Cardeal Filoni aconselhou os novos diáconos a terem “um coração missionário, como diz o Papa Francisco em sua Exortação Apostólica Evangelii Gaudium, quando afirma querer uma Igreja capaz de transformar todas as coisas para inaugurar uma estação evangelizadora mais fervorosa, alegre, generosa, audaz, cheia de amor, até o profundo, e de vida contagiosa!” (LMI)

 
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