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“Devemos reconhecer o papel que joga cada mãe na vida de todo ser humano”, diz Arcebispo de Acapulco
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 11/05/2015
 
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Acapulco – México (Segunda-feira, 11-05-2015, Gaudium Press) Por ocasião do Dia das Mães, celebrado no último domingo, 10 de maio, o Arcebispo de Acapulco, Dom Carlos Garfias Merlos, dirigiu uma mensagem aos fiéis para que reconheçam o papel que tem a mãe para a sociedade.Devemos reconhecer o papel que joga cada mãe na vida de todo ser humano.jpg

Na carta, o prelado expressa: “devemos ter presentes e reconhecer plenamente o papel que joga cada uma de nossas mães na vida de todo ser humano. Do mesmo modo em que Santa Maria não duvidou em aceitar sua missão, cada uma das mães desta terra, se entregam com caridade e serviço para oferecer o melhor de si mesmas aos seus filhos”.

Além disso, chama para que se reconheça “o grande compromisso que assumem todas e cada uma das mães, que, lutando contra o vento e a maré. Fazem até o impossível para incentivar aos seus filhos”.

De maneira especial, o Arcebispo de Acapulco faz um reconhecimento por aquelas mães que se convertem na cabeças do lar e devem ser pai e mãe ao mesmo tempo, assim como por aquelas que sofrem nos cárceres, se encontram enfermas, choram a perda de um filho por causa da violência; “por todas as que se encontravam com dificuldades para seguir adiante”.

Finalmente, Dom Garfias Merlos conclui a mensagem confiando sua oração por todas as mães “que seguindo o exemplo de nossa Santa Mãe Maria, nos levou estoicamente em seu ventre, entregando todo seu amor para consolidar o maior milagre da vida”.

Na maternidade, “a mulher se realiza em plenitude através do dom sincero do sim”.

Foi o Santo Papa João Paulo II quem na Carta Apostólica ‘Mulieris Dignitatem’ -sobre a dignidade e vocação da mulher- se referiu ao papel que joga a mãe para a sociedade.

No documento, escrito por ocasião do Ano Mariano, o Pontífice expressou sobre a maternidade: “A maternidade, já desde o começo mesmo, implica uma abertura especial até a nova pessoa; e este é precisamente o ‘papel’ da mulher. Em dita abertura, isto é, no conceber e dar a luz o filho, a mulher ‘se realiza em plenitude através do dom sincero do sim’. (…) A exclamação de Eva, ‘mãe de todos os viventes’, se repete cada vez que vem ao mundo uma nova criatura e expressa o gozo e a convicção da mulher de participar no grande mistério do eterno engendrar”.

Escreveu ainda, que a maternidade “acarreta uma comunhão especial com o mistério da vida que amadurece no seio da mulher”, e que a mãe admira este mistério, e com intuição singular “compreende o que leva em seu interior”.

Em outro documento, desta vez na carta que dirigiu às mulheres em junho de 1995, São João Paulo II agradeceu às mães e exaltou o dom da maternidade: “Te dou graças, mulher-mãe, que te convertes no seio do ser humano com a alegria e as dores do parto de uma experiência única, a qual te faz sorriso de Deus para a criança que vem à luz e te faz guia de seus primeiros passos, apoio de seus crescimento, ponto de referência no posterior caminho da vida”. (GPE/EPC)

 
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