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CNBB disponibiliza Diretrizes Gerais para 2015-2019
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 22/05/2015
 
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Brasília (Sexta-feira, 22-05-2015, Gaudium Press) A CNBB disponibilizou em suas edições o Documento 103, que diz respeito as “Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2015-2019” (DGAE), tema central da 53ª Assembleia Geral da Conferência, promovida de 15 a 24 de abril, na cidade de Aparecida, São Paulo.CNBB disponibiliza Diretrizes Gerais para 2015-2019.jpg

As orientações pastorais do quadriênio 2011-2015 foram atualizadas por meio dos estudos e análise da Exortação Apostólica Evangelii Gaudium (A Alegria do Evangelho), de autoria do Papa Francisco, bem como pelo pronunciamento do Santo Padre aos bispos em julho de 2013, no Rio de Janeiro, na época da Jornada Mundial da Juventude (JMJ).

Conforme explicou o bispo auxiliar de Brasília e secretário geral da CNBB, Dom Leonardo Ulrich Steiner, “elas expressam a razão da evangelização, da ação evangelizadora, da missionariedade”, além de indicar “os elementos fundamentais para a animação da ação evangelizadora da Igreja no Brasil”.

“A Igreja no Brasil participa do cuidado pela pregação, pelo testemunho”, disse o prelado, que completou dizendo que o documento da CNBB deseja assim responder à pergunta do Papa: “O que Deus pede a nós?”.

“Os bispos do Brasil, com as Diretrizes da Ação Evangelizadora 2015-2019, fazem repercutir a interrogação do papa”, prosseguiu Dom Steiner.

As Diretrizes 2015-2019 deverão auxiliar no processo de planejamento pastoral das Igrejas particulares, assim como do secretariado geral da CNBB, das iniciativas da vida consagrada e dos movimentos eclesiais.

As urgências missionárias do Documento de Aparecida contam, inclusive, com as propostas da Alegria do Evangelho e de uma Igreja em saída e meditações da constituição “Verbum Domini”, sendo dividido em quatro capítulos (“A partir de Jesus Cristo”, “Marcas de nosso tempo”, as urgências da ação evangelizadora e as perspectivas de ação para cada uma), para desta forma apoiar as Igrejas particulares na construção de seus planos pastorais.

“O magistério de papa Franscisco demonstra que as urgências devem tornar-se prioridade na ação evangelizadora da Igreja no Brasil”, acrescentou o bispo auxiliar de Brasília. (LMI)

 
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