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Cruz monumental é construída no Paquistão
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 28/05/2015
 
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Karachi – Paquistão (Quinta-feira, 28-05-2015, Gaudium Press) Parvez Henry Gill, um empresário cristão paquistanês, decidiu levantar uma “Cruz a prova de balas” como a chamaram os meios de comunicação, na cidade de Karachi, Paquistão. A Cruz tem dimensões monumentais e o crente deseja que seja uma das maiores do mundo precisamente pelas grandes dificuldades das comunidades cristãs do país para expressar abertamente sua Fé.

Cruz monumental é construída no Paquistão.jpg

Esta iniciativa é, segundo declarou o empresário ao Washington Post, uma inspiração de Deus diante de suas orações que poderia fazer para ajudar aos seus irmãos na Fé em meio dos ataques por causa de sua Fé. “Quero que as pessoas cristãs a vejam e decidam ficar”, afirmou. “Será um símbolo de Deus e todos os que a vejam deixaram de preocupar-se”.

O monumento, totalmente inusual em um país no qual os cristãos são uma pequena minoria, é uma forte expressão pública de Fé e se localiza na entrada do maior cemitério cristão da cidade, um lugar onde se registram frequentemente atos de vandalismo. Suas medidas são impossíveis de ignorar, com 42 metros de altura, já que se aproximam às de um edifício de 14 andares.

As comunidades cristãs no Paquistão chegam oficialmente a constituir 1,5% da povoação, apesar de que se estime que a porcentagem real poderia superar 5%. Gill afirma que a situação de discriminação motive as famílias a deixar a cidade de Karachi e o cemitério chega a ser um lugar emblemático do vandalismo anti-cristão diante do qual a Cruz monumental em construção espera ser um branco muito mais resistente.

A família Gill trabalhou com êxito o cultivo de algodão e trigo por várias gerações e teve gestos tradicionais de generosidade, como o apoio à educação das crianças e o financiamento de mais de 100 cirurgias para pessoas com cegueira. As dificuldades para construir o monumento não terminaram, e 20 dos 100 trabalhadores renunciaram quando se fez evidente o propósito da construção. No entanto, na atualidade inclusive não crentes participaram das tarefas e reconhecem o trabalho como “uma obra de Deus”. (GPE/EPC)

 
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