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Capelães em aeroportos: atores de unidade na diversidade, diz Papa
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 12/06/2015
 
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Cidade do Vaticano (Sexta-feira, 12/06/2015, Gaudium Press) Capelães que servem em aeroportos de 23 países e que se encontram em Roma participando de um Seminário Mundial foram recebidos pelo Papa nesta sexta-feira, (12/06).

Francisco recordou-lhes as particularidades do apostolado que fazem e definiu os aeroportos como sendo “lugares de fronteira”, uma vez que são um ponto de encontro de tantas e tão diferentes pessoas.

Recentes estatísticas revelam que quase 30 milhões de voos foram registrados em 2014, com mais de 3 bilhões de passageiros transportados.

Francisco lembrou-lhes que o nos aeroportos convive-se em um ambiente multicultural, pois, por eles transitam desde turistas, crianças e idosos, até migrantes e refugiados sem documentação.

Por isso mesmo o Pontífice salientou que levar a Palavra de Cristo também àqueles que todos os dias ali estão representa viver um desafio porque:

“Anunciar o Evangelho em nossos dias quer dizer aliviar os fardos que pesam sobre o coração e sobre a vida das pessoas; significa propor as palavras de Jesus como alternativa às promessas do mundo que não trazem a verdadeira felicidade”, mostrou o Papa.

Francisco lembrou também que os capelães devem estar preparados para o “serviço”, que os capelães devem viver dentro de situações por vezes dramáticas e imprevistos como, por exemplo, em acidentes aéreos e desvio de rotas:
“Também nestas circunstâncias o capelão é chamado e procurado por quantos precisem de conforto e encorajamento”, salientou o Papa.

Diante da diversidade dos aeroportos, que parecem “cidades dentro de cidades”, onde múltiplas realidades se entrelaçam e se sobrepõem, as capelanias deve ser lugar de unidade, exortou Francisco ao instar os capelães a “escutarem sempre o Espírito Santo, que cria unidade na diversidade”, o Capelão deve ser prestar o serviço da unidade.

Por fim, o Papa encorajou os capelães para que nestes “lugares de fronteira” que são os aeroportos, “haja espaço para encontrar e praticar o amor e o diálogo, que alimentam a fraternidade entre as pessoas e preservam um clima social pacífico”. (JSG)

Da Redação Gaudium Press, com informações Gaudium Press

 
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