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Objeção de Consciência: Médicos Católicos acusam Argentina de querer ferir esse Direito
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 03/07/2015
 
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Buenos Aires (Quinta-feira, 02-07-2015, Gaudium Press) A Federação de Associações de Médicos Católicos Latino-americanos (Famclam), presidida pelo argentino Fabián Romano, pronunciou-se sobre o “Protocolo para a atenção integral das pessoas com direito a interrupção legal da gravidez” do Ministério da Saúde argentino.

No pronunciamento, os médicos católicos advertem que esse Protocolo pretende dirigir o exercício da profissão médica ferindo-se com ele o direito dos profissionais médicos de usar a chamada “objeção de consciência”.

“De acordo com a recente publicação realizada pelo Ministério da Saúde da Argentina, a respeito da ampliação da Guia de atendimentos dos abortos não puníveis de 2010, os profissionais da saúde, especialmente os médicos, parecemos estar subitamente sometidos a dar cumprimento sobre os conteúdos que apareçam no “Protocolo para a atenção integral das pessoas com direito a interrupção legal da gravidez'”, afirma Fabian Romano.

A Federação afirma que o dito “protocolo”, não só indica prolixamente de que maneira procedimento terapêutico tem-se que levar adiante uma decisão tomada pelas pacientes, mesmo nas de menor idade, mas que ainda detalha minuciosamente ‘o que devemos fazer, nós os médicos, na liberdade de nosso exercício, e que não devemos nem sequer insinuar'”.

Ele citou o fato que “não se admite que os professionais tenham a possibilidade de denuncia em caso de pessoas violadas, com o consequente impacto que isso traz para a sociedade toda, e em especial para a paciente que padeceu a violação”.

Da Redação Gaudium Press, com informações AICA

 
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