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Cardeal faz palestra sobre a Família em Encontro das Equipes de Nossa Senhora
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 06/07/2015
 
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Aparecida – São Paulo (Segunda-feira, 06-07-2015, Gaudium Press) O Cardeal Arcebispo Dom Raymundo Damasceno Assis promoveu recentemente uma palestra acerca da temática “O que o Sínodo da Família traz como critério para o matrimônio”, durante o 3º Encontro Nacional das Equipes de Nossa Senhora (ENS), no Centro de Eventos Padre Vitor Coelho de Almeida, no Santuário Nacional de Aparecida.

Ao longo de seu discurso, Dom Damasceno explicou a dinâmica da III Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos em outubro de 2014, bem como da XIV Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos a ser realizada em outubro deste ano.

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“A Assembleia dos Bispos escolhidos das diferentes regiões do mundo, que se reúnem em ocasiões determinadas para fomentar a união estreita entre o romano pontífice e os Bispos, e para ajudar o Papa com seus conselhos para a integridade e melhora da fé e costumes e para estudar as questões que se referem à ação da Igreja no mundo (CDC 342). Os Bispos são eleitos pelas Conferências Episcopais e alguns designados diretamente pelo Papa. O Sínodo Ordinário se reúne a cada três anos. Se convoca um extraordinário, é costume distanciar-se dois anos”, explicou o Arcebispo.

Dom Damasceno esclareceu ainda que na última vigília de oração que antecedeu o início do Sínodo, o Papa Francisco havia indicado os objetivos do Sínodo, que são escutar, olhar e debater. O primeiro, remete a escutarmos a Deus e o povo. O segundo, olhar para Cristo de modo contemplativo. E o último, debater com liberdade os pontos de vistas de cada participante.

Além disso, o Arcebispo destacou que a “Fé não é só aderir a conteúdos, verdades, mas é, antes de tudo, uma adesão a uma pessoa Jesus Cristo, uma opção por Cristo, um encontro, uma aliança com Ele”.

O purpurado também mencionou alguns aspectos pastorais destacados no Sínodo, assim como alguns desafios culturais.

No final, Dom Damasceno alertou: “não bastará o Sínodo dar novas orientações, se não houver conversão de nossas ações no cotidiano da vida comunitária e se não existir verdadeira vida de comunhão eclesial e de experiência de Fé”. (LMI)

 

 
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