Fale conosco
 
 
Receba nossos boletins
 
 
 
Notícias


Notícias


Igreja em São Francisco, EUA, chega a acordo com mestres sobre cláusula de identidade cristã
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 26/08/2015
 
Decrease Increase
Texto
Solo lectura
0
0
 

São Francisco – Estados Unidos (Quarta-feira, 26-08-2015, Gaudium Press) A Arquidiocese de São Francisco, Estados Unidos, finalizou as negociações com os educadores das escolas católicas sobre os contratos para os anos de 2015 a 2018 com um acordo final sobre a 1ª cláusula que exige aos docentes um testemunho público coerente com a identidade católica das instituições. Dom Salvatore Cordileone, Arcebispo de São Francisco agradeceu aos mestres o trabalho para chegar a um acordo que permitiu ratificar os contratos e sua reflexão sobre a especial missão da educação católica.

Igreja em São Francisco, EUA, chega a acordo com mestres sobre cláusula de identidade cristã.jpg

“Aprecio muito que as negociações incluam uma rica discussão sobre a missão e propósito da educação católica e o papel vital que jogam nossos professores secundários no cumprimento desta missão”, afirmou o prelado em um comunicado por ocasião do acordo. “Estou satisfeito porque estas discussões reforçam e esclarecem os propósitos e papéis que haviam sido referenciados em contratos anteriores”.

No preâmbulo do acordo contratual com a união de professores, este grêmio “reconhece a natureza única do sistema de escolas secundárias arquidiocesanas enquanto é Católico Romano, comprometido a dar educação no marco dos princípios católicos”. A doutrina católica permanece como elemento supremo do acordo, de forma que os mestres aceitam que todos os professores leigos “devem realizar seus deveres de acordo com os preceitos e doutrinas da Igreja Católica Romana, e devem conduzir-se o tempo todo durante o cumprimento destes deveres em uma maneira que mantenha os estandartes da Igreja”.

Da mesma forma, o acordo final reconhece que o propósito das escolas católicas é “afirmar os valores católicos através do Evangelho de Jesus Cristo” e que se espera que os mestres “apoiem o propósito das escolas católicas de maneira tal que sua conduta pessoal não impacte de forma adversa sua habilidade de ensinar em nossas escolas católicas”. As partes reconhecem que em caso de condutas inadequadas dentro ou fora da escola se pode analisar se dita conduta afeta a capacidade do professor para continuar seu trabalho.

O acordo põem fim à controvérsia animada por grupos de pressão sobre as condições contratuais sobre o testemunho público dos mestres fora do âmbito escolar e o questionamento à exigência por parte da Igreja de coerência de vida para aqueles que tem a missão de educar aos estudantes católicos. Dom Cordileone recebeu durante o período de negociações várias mostras de apoio por parte dos fiéis, que denunciaram a criação de campanhas contra o prelado por sua fidelidade à doutrina da Igreja em matéria de educação católica. (GPE/EPC)

 
Comentários