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Jubileu da Infância Missionária no Quênia: Ninguém é jovem demais para ser missionário
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 01/09/2015
 
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Nairobi – Quênia (Terça-feira, 01-09-2015, Gaudium Press) No encerramento da celebração do Jubileu de Prata da Comissão Episcopal de Missões no Quênia e os cinquenta anos do Decreto Ad Gentes do Concílio Vaticano II, o Núncio Apostólico para o Quênia e Sudão do Sul, Dom Charles Daniel Balvo e o Cardeal John Njue, Arcebispo de Nairobi, expressaram uma mensagem às crianças de até 14 anos que fazem parte da Infância Missionária Pontifícia: Ninguém é demasiado jovem para ser missionário.

Jubileu da Infância Missionária no Quênia.jpg

Mais de cinco mil crianças de todo o país de reuniram para as celebrações organizadas pela Comissão para as Missões da Conferência de Bispos Católicos do Quênia nos terrenos da Escola de Santa Maria em Nairobi. O Cardeal Njue aconselhou as crianças a prepararem-se para um testemunho cristão que exige Fé, paciência e sacrifícios. “Como filhos de Deus necessitamos amar-nos uns aos outros, caminhar na luz de Cristo e seguir plenamente os ensinamentos de Cristo”, recordou. O purpurado pediu às crianças seguir o exemplo dos missionários que nos últimos 50 anos tem servido desinteressadamente no país.

O Núncio Apostólico, por sua vez, descreveu a tarefa ainda pendente de levar o Evangelho a todos os confins da terra. “Nem todos conhecem a Jesus, e alguns dos quais o conhecem tem lhe esquecido por uma razão ou outra e vocês tem que ajudar-lhes a redescobrir a Deus”, animou Dom Balvo. Deus nos envia a ser aqueles que ajudem os outros a conhecer a Jesus da mesma forma como Ele enviou aos Apóstolos há 2000 anos”.

Na abertura desta celebração com as crianças no dia 20 de agosto, o Bispo de Marsabit, Quênia, destacou os frutos da Evangelização no país graças aos esforços da Igreja e a apresentação da vocação cristã como missão de levar a Cristo a todo mundo. “Muitos abraçam a vida familiar e muitos a vida sacerdotal. Temos um bom número de seminários com mais de 700 estudantes desejando chegar a ser os sacerdotes de amanhã, irmãs e irmãos religiosos para responder ao mandato de Cristo de sair a todo o mundo e pregar a Boa Nova”.

O prelado recordou que nos últimos 25 anos a Igreja no Quênia formou sacerdotes missionários que deixam suas Dioceses de origem para ir aos lugares mais distantes e afirmou que a Igreja o trabalho da Infância Missionária porque este conhecimento que as crianças adquirem de Deus lhes permite tomar melhores decisões ao crescer. “Deveríamos ver mais missionários e cristãos comprometidos vivendo sua Fé, fazendo diferentes atividades e ajudando as pessoas”. (GPE/EPC)

 
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