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A família é a escola de Belas Artes mais importante, afirma Arcebispo de Madri
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 03/11/2015
 
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Madri – Espanha (Terça-feira, 03-11-2015, Gaudium Press) Dom Carlos Osoro, Arcebispo de Madri, Espanha, dedicou uma Carta Pastoral para refletir sobre a importância e elevada vocação da família e compartilhou sua experiência ao haver participado do Sínodo dos Bispos sobre a Família na Santa Sé. “A família cristã é a ‘escola de Bellas Artes mais importante'”, recordou. “A família é a primeira escola da humanidade, é a estrutura vital da sociedade. Assim se manifestou em todas as épocas e em todas as culturas”.

A família é a escola de Belas Artes mais importante, afirma Arcebispo de Madri.jpg

“A família fundada no matrimônio entre homem e mulher, comunidade de vida e de amor, tem quatro comprometimentos”, expôs o prelado: “forma uma comunidade de pessoas que assumem o compromisso de servir a vida, que participam no desenvolvimento da sociedade e que assumem com todas as consequências a vida e missão da Igreja”. O Arcebispo recordou a missão da família expressada por São João Paulo II: “custodiar, revelar e comunicar o amor como reflexo vivo e participação real do amor de Deus pela humanidade e do amor de Cristo Senhor pela Igreja”.

O Arcebispo convidou os fiéis a não “encerrar-nos por cálculos humanos” que possam desanimar o impulso ou dar prioridade aos interesse pessoais, e em seu lugar dar um testemunho aberto da verdade. “Que valor tem descobrir esta escola de Bellas Artes que é a família cristã!”, exclamou Dom Osoro. “Tem seu lugar na vida escondida e ordinária, com alegrias e também com penas, onde vai se entrelaçando com paciência, respeito a todos, humildade, serviço e vida de fraternidade”.

A relação entre os membros da família, “na gratuidade e solidariedade, no perdão mútuo, na proximidade do amor concreto de uns com os outros, de pais e filhos e avós; na responsabilidade de saber-nos custódios uns dos outros, sendo o outro sempre um dom ainda que caminhe por caminhos diferentes”, indicou o Arcebispo, “aí a Igreja doméstica se converte em casa aberta, acolhedora, acessível, que entrega sempre esperança e cura, que ilumina, que indica metas e que faz perceber o amor misericordioso de Deus”.

O prelado destacou sua experiência pessoal do interesse da Igreja na promoção da família e sua ajuda nas dificuldades que atravessa, a fraternidade dos membros da Igreja e a ação do Espírito Santo em meio aos prelados, assim como “a experiência da verdade e da beleza da família, como Igreja doméstica que é comunidade de pessoas e que cresce cada dia mais nessa comunhão que reflete o mistério do amor da Santíssima Trindade, que serve à vida e participa na missão da Igreja”. (GPE/EPC)

 
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