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Cardeal Dziwisz: que a JMJ difunda valores morais e da paz
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 10/05/2016
 
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Cracóvia – Polônia – (Terça-feira, 10/05/2016, Gaudium Press) – O Cardeal Stanis?aw Dziwisz, Arcebispo de Cracóvia, espera que a Jornada Mundial da Juventude, Cracóvia – 2016, “sirva para difundir os valores morais e de paz, em um mundo dividido”.

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“Estamos esperando uma grande quantidade de jovens e, num tempo em que o mundo está dividido e a paz em perigo, queremos criar com eles um espaço de solidariedade”, diz o Cardeal que convida todos os jovens que estão abertos aos valores da JMJ, a peregrinarem a Cracóvia.

Dom Dziwisz exorta os jovens a visitarem a Polônia, “um país seguro e muito hospitaleiro”.

Cracóvia, segundo ele, oferece não somente uma oportunidade de oração, mas também de cultura e história, pois é uma das cidades mais antigas da Polônia”.

“Cracóvia não é uma cidade santa, porém é um lugar de muitos santos, como João Paulo II”, afirmou o Cardeal que recordou também Santa Faustina Kowalska, “a quem foi revelado que de Cracóvia sairia a centelha que preparará o mundo para sua segunda vinda”.

O ex-secretário pessoal de João Paulo II, Dom Stanis?aw Dziwisz, espera que os jovens levem esta centelha, que leva a paz. Espera igualmente que os presentes, a imprensa, incluída, transmitam ao mundo a divina misericórdia.

A JMJ Cracóvia – 2016 é especialmente significativa. Ela estará sendo realizada depois de 25 anos da que foi realizada em Cz?stochowa, em 14 e 15 de agosto de 1991.

Consagração do mundo a Nossa Senhora

O Cardeal de Cracóvia recorda como João Paulo II redescobriu os mistérios da Virgem de Fátima, pedindo aos bispos que consagrassem a Rússia ao Imaculado Coração de Maria, o que coincidiu com as mudanças que levaram à queda da Cortina de Ferro.

Para a JMJ de 1991, Wojtyla pediu ajuda aos jovens do leste comunista e 200 mil deles puderam participar, sendo aquele o primeiro momento em que jovens do leste e do oeste se encontraram: uma abertura para liberdade.

Contrastes poloneses

“A Igreja da Polônia não está em crise, porém existem diferenças entre o norte e o sul do país”, diz o Cardeal, ao responder uma interpelação sobre as diferenças da fé católica no país. No sul do país cerca de 80% dos habitantes participam da missa, contrastando com a média nacional de 35%.

O Cardeal Dziwisz afirma que a JMJ não é uma renovação da fé, mas supõe “um novo despertar” para os jovens europeus e em especial um despertar dos valores morais.

“A Polônia está defendendo os valores cristãos, as raízes cristãs da Europa: Se cortamos as raízes, a árvore more”, disse o Cardeal.

E, diante das críticas de que a Polônia é alvo pela sua política considerada conservadora, ele afirmou:

“A Polônia é independente, é um país dentro da União Europeia, sim, porém é um país soberano e livre para tomar suas próprias decisões”. (JSG)

 
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