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Religiosas nos EUA ajudam mães em dificuldades há 25 anos
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 13/05/2016
 
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Nova York – Estados Unidos (Sexta-feira, 13-05-2016, Gaudium Press) Uma comunidade religiosa dedicada a promover o respeito da vida humana a partir da concepção completou 25 anos de serviço nos Estados Unidos. Trata-se das Irmãs da Vida, fundadas em 1991 pelo Cardeal John J. O’Connor e cujo carisma essencial é “o foco na sacralidade de toda vida humana e um profundo sentido de reverência por cada pessoa humana”, uma mensagem de grande importância na atualidade.

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“O Cardeal O’Connor dizia frequentemente que cada pessoa revela uma faceta de Deus que ninguém mais revela e que a perda de ainda uma só vida humana é incomparável”, explicou a The Catholic Sun o Vicariato Geral da ordem, Sor Mary Elizabeth. As religiosas desempenham seu trabalho mais notável na Missão Visitação, uma casa que não é divulgada mas à qual são referidas mulheres a partir das paróquias, centro de cuidado da gravidez e ordens religiosas. Cada ano as religiosas apoiam a mais de 900 mulheres que atravessam dificuldades durante a gestação.

As membros da ordem vivem uma vida de oração comunitária e servem através da atenção telefônica de mulheres em situação de crise, entrevistas pessoais e apoio material e espiritual à maternidade. “Realmente cremos que cada mulher não é enviada por Deus para que a guiemos”, indicou Sor Mary Elizabeth. “Ele tem um plano surpreendente para elas e nossas devemos ser instrumentos para levá-las para casa com Deus”.

As mulheres contam às religiosas seus problemas e podem descobrir esperança em meio do caos que sofrem. Algumas delas podem requerer um apoio adicional e podem hospedar-se em uma residência na qual podem permanecer até que seus filhos alcancem o primeiro ano de idade, enquanto elas se preparam através da educação e o trabalho para continuar com sua vida. No total 140 mulheres foram acolhidas na residência, e a cozinha comunitária está cheia de fotografias das crianças cujas mães retornaram para visitar. Uma das primeiras crianças apoiadas decidiu ao crescer prestar seu serviço comunitário no lar.

Os testemunhos das mulheres ajudadas pela comunidade em seus momentos de maior necessidade incluem a Rohini Brijlall, uma mulher de tradição hindu, que era pressionada a abortar por parte de sua família e se viu obrigada a buscar refúgio ao não ser aceita em sua casa. A mulher afirma que obtêm força de contemplar a imagem da Divina Misericórdia no lar e considera solicitar o Batismo, enquanto que o pai da menina que inicialmente abandonou a mulher começou a apoiá-la e poderia chegar a casar-se com ela para construir sua família. Outra mãe, Claudia Gutiérrez, foi acolhida após dois meses de hospitalização de sua filha, que deve ser submetida a cirurgias de reconstrução em sua mandíbula e paladar. “As Irmãs da Vida é o melhor que me aconteceu”, afirmou. “Estou mais segura e tenho maior paz em meu coração”. (GPE/EPC)

 
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