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Festa do Divino Espírito Santo atrai multidão de fiéis no interior paulista
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 17/05/2016
 
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Barretos – São Paulo (Terça-feira, 17-05-2016, Gaudium Press) A Catedral Divino Espírito Santo, em Barretos, festejou a Celebração da Unidade Diocesana pela Festa Patronal do bispado.

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Neste domingo, 15, as atividades começaram às 15h com a oração do Terço da Misericórdia, por ocasião ao Ano Jubilar da Misericórdia, terminando com a Santa Missa na igreja matriz da Paróquia São Benedito.

Em seguida, houve o início a missa na Catedral, presidida pelo bispo diocesano, Dom Milton Kenan Júnior. Em sua homilia, reforçou a intenção da celebração que foi comemorar o patrono da diocese.

“Celebramos o milagre de Pentecostes e nele a presença do Espírito Santo, presença viva, permanente na vida da Igreja, na nossa vida. E ao celebrar hoje a festa do nosso patrono nós queremos celebrar também a misericórdia de Deus. Neste ano jubilar toda a Igreja é convidada a aproximar-se da misericórdia de Deus e ao mesmo tempo levar a misericórdia aos outros (…)”, disse.

O prelado abençoou a água que foi aspergida na assembleia que passou pela Porta Santa e depois, seguiu em Caminhada Penitencial até a Matriz de São Benedito.

Dom Milton lembrou ainda que a festa patronal nos recordava também o início da Igreja Católica. “A Igreja nasceu também nesse dia. A Igreja foi gerada pelo Espírito Santo. O milagre ocorrido nesse dia fez dos Apóstolos homens cheios de vigor (…) para realizar a missão que o Senhor lhes havia confiado”, afirmou.

No final da cerimônia, o coordenador diocesano de pastoral, Padre Ivanaldo Mendonça, apresentou a nova etapa do processo de elaboração do 3º Plano Diocesano de Pastoral.

E por fim, o Padre Carlos Fischer, chanceler do bispado e pároco da Paróquia Nossa Senhora da Abadia de Cajobi, agradeceu as orações e o carinho de toda a diocese em razão de sua recuperação após sofrer um AVC em março deste ano.

“Eu gostaria de agradecer de todo o coração a cada um de vocês que rezou por mim, que esteve comigo na Fé (…) para que eu pudesse voltar. E de fato, Deus foi misericordioso que nenhuma sequela eu tive (…)”, expressou o sacerdote. (LMI)

Da redação Gaudium Press, com informações Diocese de Barretos

 
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