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CNBB promove capacitação para o Ano Santo da Misericórdia, em Goiás
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 18/05/2016
 
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Goiânia – Goiás (Quarta-feira, 18-05-2016, Gaudium Press) O regional Centro-Oeste da CNBB, com o intuito de celebrar o Ano Santo da Misericórdia proclamado pelo Papa Francisco, realiza a capacitação “Voluntários da Misericórdia”, destinada a sacerdotes, religiosos, seminaristas e leigos.

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O encontro acontecerá no próximo dia 25 de maio, a partir das 8h, no auditório do Centro de Convenções da PUC de Goiás e abordará diversos aspectos relacionados ao Ano Santo da Misericórdia, com base na Bula de convocação “Vultus Misericordiae”.

Conforme o assessor do encontro, Frei Luiz Turra, o papa ao proclamar o Ano Extraordinário da Misericórdia propõe à Igreja “a revolução da misericórdia”, vista como um “desafio de uma nova pedagogia pastoral, nova relação de acolhida e não de julgamento, de proposição ou de imposição”.

Além disso, o religioso ressaltou que não é um Ano para se metrificar o resultado de sua fecundidade no seio da Igreja, mas para ser acolhido como um “ano da graça do Senhor para o futuro da humanidade e da Igreja, sempre desafiada ao novo”.

Ao comentar dos voluntários da misericórdia, tema do encontro, o assessor explicou que são os leigos, religiosos e ministros ordenados que “recebem esse título de honra em decorrência do Batismo, que é a base para todos os estados de vida”.

“Nós voluntários da misericórdia somos chamados, em primeiro lugar, a acordar para as motivações teológicas que nos animam. Diferentemente de uma ONG ou movimento filantrópico, temos motivações de fé, esperança e da realidade que nos rodeia, contemplamos as periferias sociais e existenciais que, com suas misérias, desfiguram tantos rostos humanos e os pecados sociais que roubam as esperanças das multidões sem voz e vez”, disse.

Concluindo, o Frei Turra lembrou que existem diferentes modos de ser cooperador da misericórdia.

“Há quem coopere na linha de frente, estes necessitam do apoio de todos, da oração, da palavra de incentivo e da ajuda; há quem colabore com a partilha material, com alimentos, roupas, ofertas em dinheiro e mesmo na garantia da oração solidária. Uma das grandes contribuições é trabalhar também para superar a cultura da indiferença, construir laços de solidariedade”, acrescentou. (LMI)

Da redação Gaudium Press, com informações CNBB

 
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