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Religiosas dos EUA oferecem autêntica morte digna a pacientes terminais
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 07/06/2016
 
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Nova York – Estados Unidos (Terça-feira, 07-06-2016, Gaudium Press) Um hospital de religiosas Dominicanas para pacientes terminais em Nova York, Estados Unidos, foi destacado na publicação ‘The New York Times Magazine’ pelo seu trabalho com os enfermos, o qual pode qualificar-se como uma autêntica “morte digna” ao alcance de todos. O trabalho das religiosas se remonta a 1901, quando se acreditava que o câncer era uma enfermidade contagiosa e as religiosas atendiam aos pacientes, sem se importar com o risco, até o final de suas vidas.Religiosas dos EUA oferecem autêntica morte digna a pacientes terminais.jpg

“Não podemos curar aos nossos pacientes, mas podemos assegurar-lhes a dignidade e o valor de seus últimos dias, e mantê-los cômodos e livres de dor”, explicava a fundadora do Hospital, Rose Hawthorne Lathrop, quem adotou o nome religioso de Madre Maria Alfonsa.

A fotógrafa Gillian Laub dedicou uma coleção de retratos das religiosas do hospital pela atenção oferecida à sua sogra, que não contava com recursos suficientes para uma atenção dedicada às 24 horas na etapa final de sua enfermidade de câncer. O hospital a admitiu sem custo e Laub ficou impressionada pela qualidade humana e material da atenção que recebeu em todo momento. “Isto é como morrer deveria ser”, expressou. “Não se sente como um lugar de morte. Se sente como um lugar de vida”.

A fotógrafa indicou que a amabilidade das religiosas para com os moribundos lhe gerou admiração. Alguns detalhes em particular lhe resultaram chamativos: as religiosas penteavam as pacientes, lhe pintavam as unhas, lhes trocavam de roupas de dormir e levavam flores frescas às habitações. Além de prover um serviço de grande qualidade a todas as pessoas sem discriminação alguma, as religiosas dependem unicamente da providência de Deus manifestada nos donativos por parte de pessoas generosas. “Não se aceitam pagamentos dos pacientes, suas famílias, asseguradoras ou do governo”, declaram as religiosas em sua página web. (GPE/EPC)

 
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