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Cardeal e Arcebispo escrevem ao Congresso dos EUA para pedir o fim da coerção abortista
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 12/07/2016
 
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Washington – Estados Unidos (Terça-feira, 12-07-2016, Gaudium Press) O Cardeal Timothy M. Dolan, Arcebispo de Nova York, e Dom William Lori, Arcebispo de Baltimore, escreveram uma carta conjunta aos legisladores da Câmara de Representantes dos Estados Unidos para solicitar a aprovação de uma norma que proteja o direito de objeção dos cidadãos diante do aborto. Os prelados urgiram aos representantes, já que “novas e preocupantes ações para forçar aos provedores de serviços de saúde a participar na destruição da vida humana clamam por um remédio federal imediato”.

Cardeal e Arcebispo escrevem ao Congresso dos EUA para pedir o fim da coerção abortista.jpg
Dom William Lori (esquerda) e o Cardeal Timothy Dolan (direita) assinaram
a carta dirigida à Câmara de Representantes. Foto: USCCB.

Os prelados realizaram esta ação como Presidentes dos Comitês de Atividades Pró-vida e Ad Hoc para a Liberdade Religiosa da Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos respectivamente. O primeiro exemplo de coerção abortista apresentado é a disposição do Departamento de Saúde Administrada da Califórnia que obriga a todos os planos de saúde sob sua jurisdição a cobrir abortos induzidos, incluindo os de abortos tardios.

O segundo exemplo que sustenta a urgência da norma é a implementação em Nova York de uma normativa similar aplicada a todos os empregadores de grupos pequenos. “Inclusive a Igreja e as organizações religiosas poderiam receber a exigência de cobrir alguns abortos, violando suas crenças”, alertaram os prelados. Finalmente, no dia 21 de junho, uma Corte em Washington ordenou a todos os hospitais públicos com serviço de maternidade a realizar abortos, inclusive se são adquiridos por um provedor de saúde católico.

Os prelados esclareceram que “inclusive os que estão em desacordo sobre o assunto do aborto deveriam ser capazes de respeitar aos que não desejam participar do aborto” e pediram “defender os direitos à vida e à liberdade que nossos pais Fundadores sabiamente declararam como os mais fundamentais para a existência de nossa nação”. (GPE/EPC)

 
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