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Catedral de Westminster será iluminada de vermelho para denunciar perseguição a cristãos
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 26/08/2016
 
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Londres – Inglaterra (Sexta-feira, 26-08-2016, Gaudium Press) A Catedral de Westminster, Inglaterra, reconhecida por sua bela arquitetura e um dos templos mais emblemáticos do país, será tingida de vermelho com ajuda de luzes para denunciar a perseguição aos cristãos no mundo. A iniciativa é desenvolvida pela Fundação Pontifícia AIN e foi apresentada pelo parlamentar inglês Lord Alton de Liverpool. “Se cada paróquia no país fizer o mesmo poderíamoa por fim despertar a nossa classe política sobre a escala do sofrimento”, assegurou o parlamentar.

Catedral de Westminster será iluminada de vermelho para denunciar perseguição a cristãos.jpg

“É um tempo crucial para defender aqueles que sofrem ou morrem por suas crenças”, animou Lord Alton, que relatou casos de crentes postos em prisão por organizar uma reunião de oração, Bispos que passaram a metade de sua vida na prisão por sua fidelidade à Igreja, os atos terroristas de grupos extremistas e as campanhas de demolições de símbolos cristãos na China. A tragédia se assemelha aos genocídios registrados no século XX e que deram origem à iniciativa de reconhecer os direitos humanos e trabalhar ativamente para protegê-los.

O parlamentar recordou que inclusive em termos civis, a liberdade religiosa se encontra consignada na ordem legal, a partir do artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, mas se trata de um “artigo de Fé” honrado cada dia nas vidas das milhões de vítimas ao redor do mundo. Lord Alton reclamou uma ação decidida para proteger a liberdade religiosa, recordando a frase de Dietrich Bonhoeffer: “O silêncio diante da maldade é maldade em si mesmo. Deus não nos encontrará inocentes. Não falar é falar. Não atuar é atuar”.

A iniciativa da Catedral de Westminster replica a exitosa experiência realizada em Roma, Itália, onde a célebre ‘Fontana de Trevi’ foi iluminada desta forma no dia 29 de abril para alertar sobre o genocídio anticristão. “Esperamos ser os precursores de uma reação duradoura e concreta em cada lugar com o fim de que os perseguidos do século XXI possam voltar a ter assim que seja possível um uso efetivo de seu direito natural à liberdade religiosa”, afirmou AIN Itália nesse momento. (GPE/EPC)

 
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