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Apresentado novo documento de estudo da CNBB em São Paulo
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 15/09/2016
 
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São Paulo (Quinta-feira, 15-09-2016, Gaudium Press) O Centro Pastoral São José do Belém, da Arquidiocese de São Paulo, apresentou nesta sexta-feira, 9 de setembro, o Documento 105 da CNBB: “Cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade – Sal da Terra e luz do mundo”.

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O documento foi aprovado durante a 54ª Assembleia Geral da CNBB, realizada em Aparecida, entre os dias 6 e 15 de abril deste ano.

Durante o encontro, promovido pela Arquidiocese de São Paulo, houve a presença do bispo auxiliar e Vigário Episcopal para a Pastoral da Comunicação, Dom Devair Araújo da Fonseca, que ficou responsável por mediar os debates entre os participantes.

O tema central do evento foi apresentado pelo Cardeal Arcebispo Dom Odilo Pedro Scherer, bem como pelo professor Luiz Antônio Amaral, coordenador arquidiocesano da Pastoral da Educação e do Ensino Religioso, e pelo Professor Alex Villas Boas, Pós-doutorado em Teologia pela Pontifícia Università Gregoriana de Roma.

“Sal da terra e luz do mundo, na Igreja e na sociedade! Os cristãos leigos e leigas receberam, pelo Batismo e pela Crisma, a graça de serem Igreja e, por isso, a graça de serem sal da terra e luz do mundo (Mt 5,13-14) “, aponta a apresentação do Documento 105.

Além disso, o estudo da CNBB tem como perspectiva a afirmação dos cristãos leigos como verdadeiros sujeitos eclesiais, uma vez que se pretende animá-los a fim de fazer com que compreendam a sua própria vocação e missão para atuarem nas diversas realidades em que se encontram inseridos, reconhecendo assim o valor de seus trabalhos na Igreja e no mundo.

O leigo como sujeito eclesial e membro ativo da Igreja

De acordo com o Cardeal Scherer, o intuito do documento é afirmar que o leigo é o sujeito eclesial, não sujeito passivo, mas membro ativo da Igreja. “A Igreja no Brasil reflete sobre si mesma, olha de maneira toda especial para os leigos e quer lançar não só novas luzes, mas novos incentivos”, disse.

O texto segue a metodologia “ver, julgar e agir” e divide-se em três capítulos, sendo que o primeiro apresenta inicialmente o marco histórico-eclesial da caminhada da vida dos cristãos leigos e leigas, com seus avanços e recuos e, de modo sucinto, os rostos do laicato.

O segundo capítulo, por sua vez, é predominantemente eclesiológico, à luz do Concílio Vaticano II, e trata da compreensão da identidade e da dignidade laical como sujeito eclesial.

Por fim, o terceiro e último relata a ação transformadora dos cristãos leigos e leigas na Igreja e, sobretudo, no mundo, mais precisamente da dimensão missionária da Igreja. (LMI)

Da redação Gaudium Press, com informações Arquidiocese de São Paulo

 
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