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Bispos da Nova Zelândia convidam as escolas católicas a centrarem-se no essencial: sua identidade religiosa
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 16/09/2016
 
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Wellington – Nova Zelândia (Sexta-feira, 16-09-2016, Gaudium Press) A Conferência de Bispos Católicos da Nova Zelândia enviou uma carta aos membros das juntas diretivas das escolas católicas do país na qual recordam seu dever fundamental: “que a escola seja fiel à sua natureza como escola católica, e fiel a seu propósito, que é prover educação católica aos jovens formando-os como discípulos de Cristo”.

Bispos da Nova Zelândia convidam as escolas católicas a centrarem-se no essencial.jpg

Os prelados pediram colocar o tema da identidade religiosa no centro dos esforços em momentos no qual “a preservação e o melhoramento do caráter católico podem ser marginalizados facilmente pelos requerimentos do estado ou uma perseguição estreita do êxito acadêmico”. Os Bispos afirmaram que a responsabilidade sobre a identidade católica das instituições educativas pertence a todos os membros da junta e não somente a quem representa o proprietário da escola.

Da mesma maneira, advertiram que os encarregados dos estudos religiosos nas escolas “não deveriam ter que pedir espaço para o caráter católico entre outras prioridades” que a junta estabelece para a administração dos campi. Se as prioridades da junta diretiva são “predominantemente seculares em sua natureza” será muito difícil para o diretor da escola cumprir seu papel com respeito ao caráter católico da instituição. O papel do diretor deve ser o de um líder espiritual no interior da escola.

Os prelados pediram às juntas diretivas “apoiar ao diretor em manter os requerimentos mínimos de horas de educação religiosa contra a pressão a partir de outras áreas do currículo” e deixar de lado “uma perspectiva em algumas juntas de que diminuir o caráter católico da escola atrairia mais matrículas”. Os Bispos pediram refletir sobre se as prioridades seculares têm maior peso nas juntas diretivas e recordaram que “o que vocês valorizam será valorizado na escola e refletido nas pessoas nomeadas em seu pessoal”. (GPE/EPC)

 
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