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Em Belém, religiosos comentam ideias para o projeto Igrejas-irmãs
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 23/11/2016
 
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Belém – Pará (Quarta-feira, 23-11-2016, Gaudium Press) O projeto Igrejas-irmãs será revitalizado, com a revisão e atualização de suas perspectivas. A ideia foi proposta durante o encontro realizado em Belém, nos dias 17 e 18 de novembro.

Na ocasião, foram discutidas diversas ideias referentes ao assunto. Ao todo, 53 bispos, 22 padres, 11 leigos, três religiosas e dois diáconos avaliaram a caminhada dos projetos Igrejas-irmãs no Brasil, resgataram o histórico e o itinerário dessas propostas, celebraram e valorizaram os passos dados e as conquistas e identificaram os desafios atuais.

O encontro realizado pela Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e a Cooperação Intereclesial da CNBB serviu para auxiliar na caminhada realizada na perspectiva da animação e cooperação missionária.

Destes projetos, fazem parte, principalmente, dioceses e prelazias da região Amazônica. Neste sentido, a Comissão Episcopal para a Amazônia da CNBB foi parceira na realização do encontro.

Além disso, os participantes do evento pretendem abordar a temática em uma Assembleia Geral da CNBB.

“O projeto Igrejas Irmãs foi criado pela CNBB, em fevereiro de 1972, depois que a sua presidência visitou várias dioceses e prelazias da Amazônia. Nesse mesmo ano, os bispos da Amazônia estiveram reunidos em Santarém e elaboram um documento que ainda hoje é marca importante para o trabalho de evangelização na Amazônia”, contou o bispo auxiliar de São Luís e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária da CNBB, Dom Esmeraldo Barreto de Farias.

O projeto Igrejas-irmãs tem a finalidade de partilhar a fé, os dons da graça, as experiências pastorais e pessoais como gestos de caridade cristã para com as Igrejas da Amazônia e outras também necessitadas. “A Igreja que envia missionários também é beneficiada pelas experiências que vê e das quais participa através dos missionários que foram enviados”, lembrou Dom Esmeraldo. (LMI)

Da redação Gaudium Press, com informações CNBB

 
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