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Espiritualidade


“A corrida dos coelhos”
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 07/11/2018
 
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Desânimo… palavra comum em nossos dias e, mais que palavra, realidade frequente. Mas como solucionar o desânimo? O que altas cogitações talvez não conseguissem indicar, uma simples história muitas vezes pode fazer…

Aconteceu certa vez uma grande corrida de coelhos, que tinham por objetivo chegar até o alto de uma grande torre. Havia uma multidão assistindo, torcendo e comentando em alta voz o desempenho dos concorrentes.

Como a maior parte dos torcedores julgava a altura da torre elevada demais, não acreditava que os coelhos corredores conseguiriam alcançar o alto da escadaria. Por isso, o que mais se ouvia eram comentários do tipo: Eles não vão conseguir chegar lá em cima. É alto demais. São muitos degraus!

De fato, a meio caminho os coelhos começaram a desistir da corrida, arfando de cansaço e olhando para o público que torcia. Uns logo no começo, outros mais adiante.

Mas havia um coelho que só olhava para o degrau seguinte. Persistia no esforço e decididamente continuava a subir em busca do topo, alheio à multidão onde vários continuavam a exclamar: Que pena! Eles não vão conseguir chegar lá em cima! Faltam muitos degraus e já estão todos cansados!

E os coelhos estavam mesmo desistindo um após outro. Menos aquele, que continuava a subir com muita decisão, degrau por degrau, embora cada vez mais ofegante. No final da competição todos tinham desistido, menos ele, o vitorioso.

A curiosidade naturalmente assaltou à cabeça de todos, que queriam saber o que é que tinha levado o persistente corredor à vitória. Cercaram-no, festejando, e perguntaram-lhe como é que havia conseguido chegar ao fim de tão dura prova quando todos os outros haviam desistido no meio do caminho. Mas ele não respondia.

Só então descobriram que o coelho era surdo! Não desanimou porque as palavras de desânimo não lhe entraram ouvidos adentro! (Fonte: https://arautosgranjaviana.blog.arautos.org/historias/)

 
Comentários
Ricardino Amorim da Silva - 29 de Agosto de 2017
Orai e vigiai talvez a torcida que sopra no seu ouvido não seja de Deus são Miguel arcanjo defendei nos no combate