Fale conosco
 
 
Receba nossos boletins
 
 
 
Notícias


Notícias


9º Encontro Mundial das Famílias
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 23/08/2017
 
Decrease Increase
Texto
Solo lectura
0
0
 

Knock – Irlanda (Quarta-feira, 23-08-2017, Gaudium Press) No Santuário de Knock, na Irlanda, foi apresentado, na segunda-feira, o itinerário de preparação para o 9º Encontro Mundial da Família.

O desejo de João Paulo II era de que estes Encontros se realizassem a cada três anos. O próximo será organizado em Dublin de 21 a 26 de agosto de 2018.

Deverão desenvolver as reuniões e conteúdos, o Arcebispo Diarmuid Martin, e o Padre Timothy Bartlett, Secretário Geral do Encontro.

O Papa Francisco, em carta de 25 de março orientou aqueles que irão organizar e participar do encontro a conhecerem o ensinamento de sua encíclica “Amoris laetitia”, com o qual “quer que as famílias estejam sempre em caminho, naquele peregrinar interior que é manifestação de vida autêntica”, afirma.

O Padre Paolo Gentili, que é o Diretor do escritório nacional da Pastoral da Família da Conferência Episcopal Italiana, fez parte de uma das equipes internacionais que ajudaram a preparar o encontro:

“Pela primeira vez, o comitê organizador decidiu convocar todas as equipes das várias conferências episcopais do mundo. Alguns meses atrás, precisamente neste encontro, em que se viveu a fraternidade, nos dividimos em grupos linguísticos e começamos a refletir sobre o tema, sobretudo a preparar o espírito de acolhida de tantas famílias que gostariam de participar”.

Programa Amoris

Os organizadores também criaram o programa “Amoris. Vamos falar sobre a família! Somos família!”:

um itinerário que, a partir da “Amoris laetitia, oferecerá às paróquias de todo o mundo, conteúdos de vídeo, textos, animações e atividades para colocar-se a caminho do encontro de 2018.

Destaca Padre Paolo:

“A Igreja da Irlanda há uma participação que, nos últimos anos, caiu drasticamente. É uma Igreja em busca, que também está ensinando métodos novos, o clima doméstico. Muitas vezes temos uma paróquia que é muito baseada em estruturas, sobre encontros que são feitos, sobre os caminhos que se propõem, mas isso não é suficiente. Precisamos de mais: entrar nas casas e viver a vida cotidiana da vida familiar de forma mais próxima, descobrindo a dinâmica do Evangelho como motor. Talvez hoje encontramos na família a resposta, não tanto o problema a ser resolvido mas, verdadeiramente a fissura que mostra uma luz para ser uma nova comunidade que perfuma de Evangelho familiar”. (JSG)

(Da Redação Gaudium Press, com Informações RV)

 
Comentários