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Os quatro padres jesuítas beneficiados com o “milagre de Hiroshima”
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 07/08/2015
 
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Hiroshima – Japão (Sexta-feira, 07-08-2015, Gaudium Press) Mais impressionante que o fato de não morrer, é o de não ter tido nenhuma sequela física pela exposição à radiação. No dia 06 de agosto de 1945, ao redor da igreja de Nossa Senhora da Assunção tudo era destruição. Mas esta igreja resistiu de pé, ferida mas não abatida, e dentro dela, vivos, inexplicavelmente, quatro jesuítas alemães, junto a outras pessoas que trabalhavam na reitoria da igreja. Dois terços de Hiroshima foram destruídas, e morreram por volta de 80 mil pessoas; mas eles, estes sacerdotes, ficaram vivos.Os quatro padres jesuítas beneficiados com o milagre de Hiroshima.jpg

Os padres Hugo Lassalle (1898-1990) -superior dos jesuítas no Japão-, Hubert Schiffer (1915-1982) -pároco-, Wilhelm Kleinsorge (1907-1977) e Hubert Cieslik (1914-1988) se encontravam em diversos oficios. Ou rezavam Missa, ou tomavam café ou simplesmente caminhavam quando sentiram o resplendor, o estalido e a destruição. Suas leves feridas, foram produto de vidros e pequenas pedras que caiam, mas nada de relevância. Entretanto, todos os médicos que os atenderam lhes prognosticaram várias lesões posteriores por causa da radiação, previsão que nunca se confirmou.

Mais de duzentas revisões à sua saúde lhes foram feitas após a bomba de Hiroshima, mas em nenhuma delas se encontrou rastro radioativo, nem desenvolveram nenhuma enfermidade como sequela da bomba.

Os padres atribuíram este “milagre de Hiroshima” ao auxílio da Providência e em especial à proteção da Virgem bendita: “Vivíamos a mensagem de Fátima e rezávamos juntos o Rosário todos os dias”, explicaram.

Posteriormente o Padre Schiffer escreveu um livro intitulado “O Rosário de Hiroshima”, no qual falava dos fatos da guerra e a pós-guerra marcando-os na mensagem da Virgem de Fátima. O Padre Huber Cieslik deixou um relato do ocorrido desse 06 de agosto, que já é um “clássico”, e que torna o leitor sumamente vivo, o favor que lhes concedeu a Providência em Hiroshima. (GPE/EPC)

 
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