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A enfermidade da alma é fácil de curar, diz o Cardeal Cipriani
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 17/01/2017
 
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Lima – Peru (Terça-feira, 17-01-2017, Gaudium Press) Em seu mais recente programa radiofônico ‘Diálogo de Fé’, no último sábado, 14, o Cardeal Cipriani falou das enfermidades da alma e das curas para essas enfermidades. Também agradeceu às pessoas que lhe expressam sua proximidade, e disse que o principal interlocutor do programa é Deus. “Neste ‘Diálogo de Fé’, no qual cada um de nós, diante de Deus, dialoga, o grande interlocutor não é Armando nem o Cardeal Cipriani, o grande convidado e grande interlocutor sempre é esse Deus que está na alma de cada um de vocês, em cada rincão. Eu não posso desde já dar-lhe instruções a Deus, eu sugiro umas ideias e Deus vai fazendo no coração de cada um de vocês um diálogo”. 

A enfermidade da alma é fácil de curar, diz o Cardeal Cipriani.jpg

O pecador, enfermo da alma

Disse o purpurado limenho que “o pecador está enfermo da alma. Não é que lhe doa a alma”. “Como é a dor da alma?”, se perguntou o Cardeal, para responder com alguns dos sintomas: “A dor da alma é uma tristeza interior, uma certa reação de violência, uma crítica um pouco ácida, uma impaciência que não há quem a aguente, um egoísmo que sempre está buscando o seu”.

Para estes enfermos, formulou a receita: “Esta enfermidade da alma, por um lado é fácil de curar, mas não com remédios. O comprimido mais importante é falar com Jesus: ‘Tenho uma dor na alma, estou doído porque meu filho está um pouco preocupado, não o vejo bem encaminhado, tive uma discussão com minha esposa ou tenho um enfermo na família e não sei o que fazer'”.

“Conte ao médico, a Jesus que estava com os publicanos e os pecadores. E logicamente a cura, quando já está identificada essa enfermidade, muitas vezes necessitamos acudir à confissão. Quer dizer, aceitar diante de Deus: ‘esta é minha enfermidade e estou arrependido, não sei o que fazer, estou farto de minha vida, não estou contente com o que faço mas quero mudar'”.

Ao final do programa o purpurado recordou a catequese papal do dia 11 de janeiro, sobre os ídolos modernos, e instou a colocar a confiança somente em Deus. (GPE/EPC)

 
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