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Centro de Estudos do Sumaré, no Rio, acolhe Encontro Nacional dos Bispos Eméritos
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 21/02/2017
 
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Brasília (Terça-feira, 21-02-2017, Gaudium Press) Os bispos eméritos da CNBB participaram de uma reunião na sede da entidade, em Brasília, na qual houveram discussões relacionadas ao 4º Encontro Nacional dos Bispos Eméritos, que acontecerá nos dias 11 a 14 de setembro, no Centro de Estudos do Sumaré, no Rio de Janeiro.

Centro de Estudos do Sumaré, no Rio, acolhe Encontro Nacional dos Bispos Eméritos.jpg

Para este evento, os bispos estão montando uma programação especial, que tratará de assuntos relevante para a vida, saúde e missão do bispo emérito. “É um momento de confraternização, de a gente se sentir bem um com os outros, e também para começarmos a perceber certos aspectos da vida dos bispos eméritos como, por exemplo, o problema da saúde”, explicou o presidente da Comissão, Dom Luiz Soares Vieira.

Inspirado no tema “O bispo emérito numa Igreja em Saída”, o Encontro Nacional dos Bispos Eméritos espera a participação de todos os eméritos do Brasil, hoje mais de 160.

Conforme Dom Luiz, “o encontro é uma espécie de nos colocar diante de certos temas que são atuais, então um dos assuntos será justamente nós percebemos o que está acontecendo no mundo para nós termos uma visão mais calma e tranquila do nosso ministério episcopal, embora já como eméritos”.

Além disso, os eméritos pretendem mostrar que também são uma “igreja em saída”, de acordo com o Arcebispo emérito de Feira de Santana (BA), Dom Itamar Vian. “Realmente nós vivemos uma situação diferente, o bispo emérito ele deixa o governo da arquidiocese, mas não deixa de servir o povo, portanto nós bispos eméritos continuamos servindo ao povo de Deus de muitas maneiras, e este encontro demonstra isso”.

Por sua vez, o bispo emérito de Floriano (PI), Dom Augusto Alves da Rocha, acredita que hoje, os bispos eméritos vivenciam e servem a Igreja de um modo especial. E o encontro no Rio de Janeiro deverá reforçar ainda mais este aspecto. “Ele nos ajuda a nos sentirmos ainda em condições de oferecer alguma experiência e de poder contribuir com o andamento de todas as ações da Igreja no Brasil na medida dos limites que a nossa vida vai nos impondo, então esse evento tenta de algum modo acompanhar tudo que se passa na vida dos eméritos, no campo da saúde, no campo pastoral e no relacionamento”, analisou. (LMI)

Da redação Gaudium Press, com informações CNBB

 
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