Fale conosco
 
 
Receba nossos boletins
 
 
 
Notícias


Notícias


França: Papa associa-se a “Marcha pela Vida”
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 23/01/2017
 
Decrease Increase
Texto
Solo lectura
0
0
 

Cidade do Vaticano (Segunda-feira, 23-01-2017, Gaudium Press) O Papa Francisco ofereceu seu apoio à Marcha pela vida – 2017, associando-se à manifestação organizada na França. Francisco encorajou aqueles que “legitimamente” organizaram-se para manifestar suas posições neste campo.

A mensagem do Papa foi enviada aos organizadores dessa iniciativa através do núncio apostólico em Paris, Dom Luigi Ventura. Nela Francisco ressalta que: “Para lá da legítima manifestação pela defesa da vida humana, o Papa encoraja os participantes na Marcha pela Vida a trabalhar incansavelmente para a construção de uma civilização do amor e de uma cultura da vida”,

Em sua manifestação de apoio, o Papa Francisco sustenta que a Igreja Católica nunca pode deixar de ser “advogada da vida”, nunca deixar de proclamar que “a vida humana deve ser protegida sem condições, desde o momento da concepção até à morte natural”.

Não se pode opinar

O que motivou a realização desta “Marcha pela Vida” foi o fato de que o Parlamento francês vai analisar nesta semana uma lei que prevê punições para movimentos pró-vida que ofereçam às mulheres alternativas ao aborto. As penas previstas para essa manifestação de opinião e consciência, são duras, elas podem chegar a dois anos de prisão e ainda 30 mil euros de multa.

Então, a Marcha pela Vida foi organizada para defender o direito de expressar uma opinião através de um conselho ou auxílio. Um protesto contra um projeto de lei do Legislativo que é considerado pelos organizadores da Marcha e milhares de seus participantes como sendo “liberticida”.

Além do protesto de “dezenas de milhares de cidadãos que saem às ruas para exigir uma grande política de acompanhamento das mulheres grávidas e de acolhimento da vida”, os promotores da iniciativa informam que também um pedido os responsáveis políticos para que promovam uma política de saúde que ajude a baixar o número “incrivelmente alto” de abortos na França. (JSG)

 
Comentários