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No Ano do Jubileu de Prata, ordenado o segundo sacerdote na Mongólia
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 23/02/2017
 
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Ulaan Baatar – Mongolia (Quinta-feira, 23-02-2017, Gaudium Press) Neste ano a Igreja Católica comemora seu Jubileu de Prata na Mongólia. Há 25 anos ela pode voltar a instalar-se neste país asiático depois de anos de proibição e perseguição movida pelo regime comunista.

No Ano do Jubileu de Prata, ordenado o segundo sacerdote na Mongólia.jpgUm outro motivo de comemoração por parte dos católicos mongóis é o fato de que foi ordenado o segundo sacerdote na Mongólia.

Trata-se da ordenação do, agora já sacerdote, Padre Bernard Kambala, que pertence à Congregação do Coração Imaculado de Maria (CICM). A ordenação presbiteral deu-se no último dia 19 de fevereiro, na Catedral dos Santos Pedro e Paulo, em Ulaanbaatar.

Dons que asseguram o futuro da Igreja na Mongólia

Já em agosto de 2016 a comunidade dos batizados católicos mongóis comemorava a ordenação sacerdotal do primeiro presbítero nascido na Mongólia: padre Joseph Enkh.

O Prefeito Apostólico de Ulaanbaatar, Dom Wenceslao Padilla, CICM, comentou que as duas ordenações “São dons que asseguram o futuro da Igreja na Mongólia”.

Quando redigiu sua mensagem para o ano novo, o Prefeito Apostólico já tinha em mente esses dons da Providência para os cristãos da Mongólia: “2017 tem para nós uma promessa de grande alegria: o Jubileu de prata da Igreja católica na Mongólia (1992-2017 ) e duas ordenações sacerdotais: o diácono Bernard Kambala Muana, CICM, e o diácono Antonius Werun, salesiano”, disse Dom Wenceslao Padilla. Para ele, os dois novos sacerdotes e missionários darão “nova linfa à nossa comunidade”.

Afirmou ainda Dom Padilla que “A Congregação do Coração Imaculado de Maria, que celebra também 25 anos de presença na Mongólia, fica feliz se o Senhor enviar ainda mais operários para a sua vinha, mostrando assim o seu bondoso rosto”.

O novo Presbítero

Bernard Kambala, não nasceu na Mongólia. Ele é natural da República Democrática do Congo e entrou para congregação do CICM no ano de 2005.

Após estudar Filosofia por três anos e cumprir um ano de noviciado em Kinshasa, no Congo, ele foi para Camarões, afim de estudar Teologia na Ecole théologique Saint Cyprien, de Ngoya. Lá ficou até 2013.

Desde de agosto de 2014, Bernard está na Mongólia. Como deverá ser ali um missionário, estudou a língua mongol e dedicou-se ao conhecimento da cultura local e por isso já pode desenvolver um serviço de pastoral promissor.

Seu serviço de apostolado e pastoral ele o desempenha na igreja de São Pedro e São Paulo em Ulaanbaatar, onde exercita um empenhado ministério pastoral junto aos jovens.

Como dedicou-se ao aprendizado da língua mongol e tem dela um grande domínio, Pe. Bernard pode iniciar a publicação diária de meditações e comentários sobre a Palavra de Deus, fato que tem sido de muito agrado dos fiéis mongóis.

O lema escolhido pelo segundo sacerdote ordenado na Mongólia escolheu para acompanha-lo a partir de sua ordenação foi extraída das palavras de São Paulo em sua Carta aos Romanos:

“Vejam como Deus manifestou o seu amor por nós: quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós” (Rm 5, 8).

A Igreja na Mongólia

A Igreja na Mongólia conta com mais de 50 os missionários e religiosos que são oriundos de 14 países.

A pequena e incipiente comunidade católica é composta por um pouco mais de mil mongóis batizados e centenas de catecúmenos que se estendem por 6 paróquias e 3 centros missionários que deverão ser elevados à categoria de paróquia por ocasião da celebração do Jubileu de Prato comemorado neste ano. (JSG)

(Da Redação Gaudium Press, com informações FIDES)

 
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