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Os Papas e a consagração a Nossa Senhora
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 22/04/2020
 
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O que pensam os Papas sobre a devoção a Nossa Senhora ensinada por São Luís Grignion de Montfort? Eis, entre muitas, algumas de suas atitudes.

O Papa Leão XIII beatificou São Luís Grignion e concedeu indulgência plenária a todos quantos fizessem ou renovassem essa consagração no dia 8 de dezembro, festa da Imaculada Conceição, e no dia 28 de abril, dia em  que a Igreja comemora São Luís Grignion.

São Pio X em duas oportunidades confidenciou que nele se inspirara para escrever a Encíclica Ad diem illum  e concedeu a “bênção apostólica a todos quantos leiam o Tratado tão admiravelmente escrito pelo Bem-aventurado Montfort”.(1)

Bento XV por ocasião do centenário da morte de São Luís Grignion “fez especial elogio ao livro da verdadeira devoção, por sua ‘suavíssima unção e solidíssima doutrina’”.(2)

Pio XI, elogiou a edição alemã do Tratado da verdadeira devoção e outras obras de seu santo autor.

Pio XII canonizou-o em 1947. A imagem de São Luís Grignion, como a dos principais Fundadores, foi colocada numa das colunas na nave central da Basílica de São Pedro (Vaticano). As imagens dos Fundadores nestes locais têm um profundo significado: os Fundadores são as colunas da Igreja ao longo dos séculos.

São João Paulo II foi além: consagrou-se a Nossa Senhora segundo o método de São Luís Grignion. Elogiou em diversas ocasiões o Tratado da verdadeira devoção e fez especial menção na Encíclica Redemptoris Mater.(3)

Ainda o mesmo Papa: “Houve tempo em que, de certa forma, pus em dúvida o culto a Maria, temendo que minha devoção a Maria pusesse em risco a supremacia do culto a Cristo. Foi então que me veio em ajuda o livro de São Luís Grignion de Montfort, o ‘Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem’. Nele encontrei resposta às minhas perplexidades: sim, Maria nos aproxima de Cristo, nos conduz a Ele.

Também de lá extraí o [meu lema] ‘TOTUS TUUS’ (Sou todo vosso)” (4

1) PÉREZ, SJ, Nazario. Introducción. In: SÃO LUÍS MARIA GRIGNION DE MONTFORT. Obras. Madrid: BAC, 1954, p.429).
(2) Idem, ibidem.
(3) SÃO JOÃO PAULO II, Redemptoris Mater, n.48.
(4) SÃO JOÃO PAULO II, “Dom e Mistério”, São Paulo, Ed. Paulinas, 1997, 2ª Edição, p.38.

 
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