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Milhares de devotos participam de cerimônia pela memória de Irmã Dulce
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 15/08/2016
 
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Salvador – Bahia (Segunda-feira, 15-08-2016, Gaudium Press) A memória e a obra de Irmã Dulce foram reverenciadas neste último sábado, 13 de agosto. Na ocasião, houve cerimônia solene no Santuário dedicado ao Anjo Bom do Brasil, localizado no Largo de Roma. O Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger, presidiu a missa.

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Ao longo da celebração, diversos fiéis e devotos prestaram suas homenagens a freira baiana enquanto Dom Krieger mencionava três carismas que faziam parte de Irmã Dulce: “o testemunho, pela maneira como viveu, o exemplo de que ninguém faz nada sozinho, porque ela encontrou pessoas que perpetuaram a sua obra, e nos ensinou a acolher Jesus na Igreja”, afirmou.

Em seguida, o arcebispo lembrou as palavras da Bem-Aventurada Dulce dos Pobres, que dizia que, “se fosse preciso, começaria tudo outra vez, pelo mesmo caminho de dificuldades, porque a fé que nunca me abandona me daria forças para seguir em frente”.

Vale ressaltar que na última edição da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), em Cracóvia, a religiosa – beatificada em 2011 pelo então Papa Bento XVI – foi lembrada como uma das santas da misericórdia da América Latina. Esse reconhecimento deixou os seus devotos ainda mais felizes, uma vez que o processo de canonização está em andamento.

Segundo o reitor do Santuário da Irmã Dulce, Frei Vandeí Santana, este ano, o novenário foi ainda mais especial. “Neste Ano Santo da Misericórdia, fizemos uma releitura da vida de Irmã Dulce sob a ótica da misericórdia, por meio de fotos dela representando obras como ‘daí de comer a quem tem fome’, ‘daí de beber a quem tem sede’ e assim por diante”, disse, referindo-se aos painéis que foram levados até o Altar durante a Santa Missa, mais precisamente no momento da procissão do Ofertório.

A sobrinha da religiosa e superintendente das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), Maria Rita Pontes, o “13 de agosto é o dia mais importante do calendário, porque é o dia da festa do reconhecimento de tudo o que Irmã Dulce fez e sua obra continua fazendo”. (LMI)

Da redação Gaudium Press, com informações Arquidiocese de Salvador

 
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