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Moçambique: avança processo de canonização dos mártires do Guiúa
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 07/07/2020
 
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A canonização da Serva de Deus Luísa Mafo e Companheiros, Mártires de Guiúa, Moçambique, caminhou um passo a mais.

A canonização da Serva de Deus Luísa Mafo e Companheiros, Mártires de Guiúa, Moçambique, caminhou um passo a mais. 

 

Redação (07/07/2020 16:51, Gaudium Press) A Congregação para a Causa dos Santos (Santa Sé) reconheceu a “validade jurídica” do processo de canonização dos catequistas mártires do Guiúa, um processo conduzido Dom Diamantino Antunes, bispo de Tete.

Em uma mensagem o prelado recorda que os catequistas e seus familiares “foram mortos durante a guerra civil que assolou Moçambique enquanto estavam em formação no Centro Catequético do Guiúa”.

Dom Diamantino manifesta o agradecimento da Igreja de Moçambique “por mais este passo”, com vistas à canonização da Serva de Deus Luísa Mafo e Companheiros, Mártires de Guiúa, assassinados em Inhambane, em 22 de março de 1992.

O Processo de canonização

O processo de canonização foi iniciado em 25 de março de 2017 e encerrado, em sua fase diocesana, dois anos mais tarde, a 23 de março de 2019.

Segundo o Bispo de Tete, ao longo de 24 meses recolheram-se “as provas documentais referentes à morte dos Servos de Deus e ouvidas dezenas de testemunhas questionadas sobre sua a vida, obra e martírio”.

A canonização da Serva de Deus Luísa Mafo e Companheiros, Mártires de Guiúa, Moçambique, caminhou um passo a mais.

Serão os primeiros Beatos da Igreja em Moçambique

“Perante todas estas provas, o Santo Padre irá dizer se eles são mártires ou não.
Se assim o considerar, e esperemos que sim, serão os primeiros beatos da Igreja em Moçambique. E representarão tantos outros que no tempo da revolução, no tempo da guerra civil pagaram um preço alto pela sua fidelidade à Igreja e a Jesus Cristo”, adiantou o antigo postulador desta causa.

Coronavirus: prolongamento do Estado de emergência e celebrações de Missas

O bispo de Tete publicou ainda nota sobre o prolongamento do Estado de Emergência em Moçambique, devido à pandemia de Covid-19, no qual se mantém a suspensão das celebrações comunitárias da Missa e outras celebrações e atividades, por determinação do Governo”.

Assumir a decisão com sofrimento e sentido de responsabilidade

“Perante esta decisão, só nos resta assumir, com sofrimento e sentido de responsabilidade, como foi a nossa atitude até hoje, as limitações impostas para enfrentar a emergência sanitária, e prepararmo-nos para que, no momento em que forem reduzidas essas limitações, possamos retomar a nossa ação pastoral com o mesmo zelo de antes”, afirma Dom Diamantino Antunes. (JSG)

 

 
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