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No Espirito Santo, Temporal destrói tudo, menos Imagem da Virgem de Fátima
 
PUBLICADO POR ARAUTOS - 23/01/2020
 
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Vitória – ES (Quinta-feira, 23-01-2020, Gaudium Press) As fortes chuvas que caíram em cidades do sul do Estado do Espírito Santo, sobretudo em 17 de janeiro, trouxeram inundações, alagamentos, desabamentos, destruições, morte e muita dor e desolação.

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A Imagem de Nossa Senhora de Fátima
“ficou em pé, assim como a fé dos moradores de Iconha”.
Foto Felipe Chicarino

As chuvas torrenciais de verão surgem com frequência nos meses de janeiro, porém inundações como a ocorrida nos últimos dias há muito tempo não ocorria, se é já ocorreu em tamanha quantidade.

…ficou de pé como a Fé dos moradores de Iconha

Do inesperado das chuvas, surgiu um fato tão inusitado quanto o aguaceiro que despencou sobre a região e que transformou ruas em rios e rios em avalanches destruidoras:

Na cidade de Iconha, a avalanche parece ter deixado de lado sua fúria quando as águas destruidoras inundaram uma casa destruindo tudo, menos uma imagem de Nossa Senhora de Fátima que permaneceu de pé sobre a mesa em que estava colocada para veneração da família.

O repórter Filipe Chicarino, da TV Tribuna, encontrou a imagem da Virgem de Fátima que, mesmo coberta de lama, se manteve erguida sobre a mesa, dentro de uma casa que foi completamente afetada pela inundação.

Sua reportagem alcançou grande repercussão e levou o repórter comentar que no seu Facebook, em 20 de janeiro: “Não dá para brincar e duvidar da fé, independente de qual for. Essa é uma imagem que nunca mais vai sair da minha cabeça”.

Chicarino ainda comentou que a imagem de Nossa Senhora de Fátima “ficou em pé, assim como a fé dos moradores de Iconha”.

Nunca rompeu os laços com Nossa Senhora

Mais tarde, o jornalista publicou uma foto da imagem e, em sua postagem, explicou que não é “católico praticante desde 2007”, porém, afirmou que nunca rompeu “o laço com o divino Mariano”, ressaltando sua devoção a Nossa Senhora Aparecida.

A experiência vivida

Em seguida, Chicarino relatou a experiência que teve na cidade de Iconha, onde fazia a cobertura da destruição causada pela forte chuva.

“Passava eu sobre a lama de uma determinada rua da área central da cidade quando fui chamado por um homem. Ele me dizia que tinha algo na casa dele que precisava me mostrar. Prontamente, seguimos até a área interna da residência. Lá, tudo foi tomado pela lama”, mas, ressaltou em seguida: “Nem tudo!”.

Felipe continuou reportando sua experiência vivida:

ele “apanhou uma chave e a colocou no buraco da fechadura da porta de um quarto que ainda estava puro barro. A cada virada na chave o coração palpitava. Até que no canto de um quarto enlameado onde só o ar condicionado mantinha a coloração original… estava intacta a Virgem de Fátima”.

“O que senti, ainda não sei explicar”…

O repórter contou que, naquele momento, olhou para o homem que o tinha levado àquele local e “ele chorava timidamente no canto oposto do quarto. Nos abraçamos, choramos muito e eu senti algo divino. E sei que ele também”, disse, salientando que “o que senti, ainda não sei explicar”.

O jornalista contou ainda que, “concidentemente”, viajará para Portugal no próximo sábado, para apresentar um trabalho em um congresso de jornalismo e sociedade.

“Se eu tinha dúvidas se ia ou não a Fátima. Não tenho mais! Ela quer me ver perto dela”.
Felipe pede que a Virgem Maria rogue “por nós” e, “em especial, aos 13 mil em Iconha que clamam por fé e esperança”.

(JSG)

 

 

 
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