Concluídos os dias da sua purificação segundo a Lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém para o apresentar ao Senhor, conforme o que está escrito na lei do Senhor: Todo primogênito do sexo masculino será consagrado ao Senhor (Ex 13,2) e, para oferecerem o sacrifício prescrito pela lei do Senhor, um par de rolas ou dois pombinhos. Ora, havia em Jerusalém um homem chamado Simeão. Este homem, justo e piedoso, esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele. Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que não morreria sem primeiro ver o Cristo do Senhor. Impelido pelo Espírito Santo, foi ao templo. E tendo os pais apresentado o menino Jesus, para cumprirem a respeito dele os preceitos da lei, tomou-o em seus braços e louvou a Deus nestes termos: “Agora, Senhor, deixai o vosso servo ir em paz, segundo a vossa palavra. Porque os meus olhos viram a vossa salvação que preparastes diante de todos os povos, como luz para iluminar as nações, e para a glória de vosso povo de Israel”. Seu pai e sua mãe estavam admirados das coisas que dele se diziam. Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: “Eis que este menino está destinado a ser uma causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel, e a ser um sinal que provocará contradições, a fim de serem revelados os pensamentos de muitos corações. E uma espada transpassará a tua alma” (Lc 2, 22-35).
Diante do Sumo Bem, não pode haver uma posição de neutralidade: ou a adesão, ou a repulsa. Seguindo nós os caminhos do Evangelho, dar-se-á conosco o mesmo que se passou com Jesus.
Por este Mistério, peçamos por intercessão da Santíssima Virgem a graça de cumprirmos com perfeição a Lei, aceitando com amor e resignação as contradições que possamos causar nos outros, por nossos dons ou virtudes.
(Pausa para meditação)
Pai-Nosso, 10 Ave-Marias, Glória, Ó meu Jesus…
Graças do Mistério da Apresentação, descei em nossas almas. Amém.