“Errare humanum est” – diz a tão antiga e conhecida máxima. E, de fato, quem de nós poderia dizer: “nunca errei”?
Mas se errar é próprio do ser humano, também o é emendar-se, pois quem, em são juízo, não faz o possível para, depois de uma queda, logo ficar em pé?
A respeito deste tema, um detalhe encontrado na arte dos copistas medievais – a maior parte deles monges – nos leva a meditar na beleza do arrependimento, tão característico do verdadeiro filho de Deus.
Não era fácil, naquela época, desempenhar o laborioso ofício de transcrever à mão livros …