Desejando conduzir o homem à máxima semelhança com seu Criador, Deus infundiu-lhe na alma a sede de infinito.
Ela lhe traz saudades da luz que iluminava seu espírito no Paraíso e nele acende um desejo de bem, beleza, e verdade que o arrebatam rumo à visão beatífica.
Entretanto, se desviada pelo orgulho, tal aspiração acabará levando-o ao delírio de querer usurpar o trono divino.
A História nos relata inúmeros casos de ególatras – com as debilidades e limitações próprias da natureza humana, inclusive o pecado – ávidos de se fazerem adorar como deuses.
Quanto mais perseguiam esse objetivo, maior era …