A Liturgia das Vésperas, no seu desenvolvimento progressivo, apresenta-nos de novo o Salmo 48, do qual agora foi proclamada a segunda parte (v. 14-21).

Como a precedente, sobre a qual já refletimos, também esta parte do Salmo condena a ilusão gerada pela idolatria da riqueza.

Esta é uma das tentações constantes da humanidade: apegando-se ao dinheiro, como se este fosse dotado de uma força invencível, o homem tem a ilusão de poder “comprar também a morte”, afastando-a de si. 

Uma meditação realista e benéfica

Na realidade a morte irrompe com sua capacidade de arrasar qualquer ilusão, destruindo todos …