Barrabás, famoso ladrão e assassino, o pior criminoso que Israel conhecera, encontra-se encarcerado na Torre Antônia, em Jerusalém.

Era então costume entre os judeus, por ocasião da Páscoa, conceder a liberdade a algum preso, em memória da saída dos israelitas do cativeiro no Egito.

O procurador romano na Judeia, Pôncio Pilatos, propõe dois nomes para o ­povo escolher: Barrabás ou Jesus.

Símbolo da ilegalidade, motivo de terror para todos, cujo aprisionamento constituía o alívio e a segurança da região, o maior malfeitor da época é contraposto Àquele que perdoava os pecados, curava leprosos, cegos e paralíticos, ressuscitava mortos …